A estreia musical de Dino d’ Santiago no cinema deu concurso

“Filho do Vento”, tema original de Dino d’ Santiago, marca a sua estreia no cinema, mote para um concurso que nos desafia a transformar essa canção em videoclipe. A música, que será lançada com esse vídeo, faz parte da banda sonora do filme “O Vento Assobiando nas Gruas”, de Jeanne Waltz, cujas imagens vão dar forma ao clipe. Quem tiver interesse em concorrer pode inscrever-se até ao próximo dia 10. Há um prémio de 1.000 euros para quem apresentar a melhor montagem.

por Afrolink

Criado especialmente para o filme “O Vento Assobiando nas Gruas”, de Jeanne Waltz, o tema “Filho do Vento”, de Dino d’ Santiago, marca a sua estreia no cinema, mote para um desafio à nossa criatividade.

“Eu e a produtora @c.r.i.m._portugal decidimos lançar um concurso para a criação do videoclip da música FILHO DO VENTO”, anunciou o artista nas suas redes sociais, explicando que os candidatos vão dispor de imagens exclusivas do filme de Jeanne Waltz para executar a proposta.

Na prática, os concorrentes terão de “casar”, com uma edição criativa, as imagens d’ “O Vento Assobiando nas Gruas” com a música “Filho do Vento”, que será revelada com a apresentação do vídeo.

As regras de participação, aberta até 10 de Fevereiro, estão disponíveis aqui, e há um prémio de 1.000 euros para a proposta vencedora.

O filme de Jeanne Waltz, com estreia calendarizada para 29 de Fevereiro, acontece no anos 90, em terras algarvias.  A acção desenrola-se a partir da morte de Regina Leandro, “idosa dona de uma Fábrica de Conservas tão arruinada quão valiosa”.

Segundo a sinopse da história, Milene, jovem mulher neurodiversa e neta da falecida, “trata do funeral o melhor que pode”, cruzando-se, nesse processo, com uma “família cabo-verdiana que habita a Fábrica”. Os Mata acabam por acolhê-la no seu luto, “com mais calor que a própria família, que volta de férias obcecada pela ideia de vender a Fábrica”.

Com co-produção entre Portugal e a Suíça, este é um argumento baseado no romance homónimo de Lídia Jorge, publicado em 2002.