Ao encontro da poesia de Raquel Lima,
no Teatro Nacional D. Maria II

Autora do livro e audiolivro de poesia “Ingenuidade Inocência e Ignorância”, Raquel Lima recebe-nos amanhã, 15, às 16h, no Teatro Nacional D. Maria II (TNDMII), em Lisboa, para mais uma sessão do Clube dos Poetas Vivos, uma parceria do TNDMII e da Casa Fernando Pessoa. O acesso ao encontro – que contará com a leitura das actrizes Isabél Zuaa e Cláudia Semedo – é livre, mediante levantamento da entrada na bilheteira do teatro, a partir das 15h.

por Afrolink

A poesia de Raquel Lima sobe ao Salão Nobre Ageas do Teatro Nacional D. Maria II (TNDMII) esta terça-feira, 15, na voz das actrizes Isabél Zuaa e Cláudia Semedo.

O encontro, com coordenação de Teresa Coutinho, do TNDMII, tem início às 16h, e dá vida a mais uma sessão do Clube dos Poetas Vivos, uma parceria do TNDMII e da Casa Fernando Pessoa.

Com acesso livre, reservado à lotação disponível, a entrada faz-se mediante levantamento do ingresso na bilheteira do teatro, a partir das 15h.

À espera teremos, para além de poemas publicados no livro e audiolivro “Ingenuidade Inocência e Ignorância” (BOCA e Animal Sentimental, 2019), outras criações da poeta, performer e arte-educadora Raquel Lima.

“Lisboeta das duas margens do Tejo e do Atlântico”

Nascida em 1983, a autora é apresentada, no site do TNDMII, como uma “lisboeta das duas margens do Tejo e do Atlântico”, dona de “um percurso de dez anos de poesia essencialmente oral, movimento que a levou a mais de uma dezena de países na Europa, América do Sul e África”.

Vencedora nacional do Poetry Slam Portugal em 2012, Raquel tem representado o país em diversos eventos e competições internacionais.

O seu trabalho já percorreu certames de literatura, narração oral, poetry slam, spokenword, performance e música, com destaque, entre outros, para a FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty, o FLUP Rio – Festival Literário das Periferias, o FOLIO – Festival Literário Internacional de Óbidos, o Festival Silêncio, e o Palavras Andarilhas.

Raquel Lima é também co-fundadora da associação cultural Pantalassa, existente desde 2011, e através da qual criou o evento Poetry Slam Sul.

No seu currículo destaca-se ainda a coordenação geral e direcção artística do PortugalSLAM!.

“A transdisciplinaridade com que aborda arte, memória e sociedade, atenta às desigualdades sociais e aliada a uma vontade de encontrar e compreender as suas raízes, levou-a a regressar à academia, onde desenvolve a sua investigação focada em oratura e escravatura em São Tomé e Príncipe no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra”, lê-se ainda na sua biografia. Para conhecer amanhã, em forma de poesia.

 

A editora BOCA estará presente no Clube dos Poetas Vivos, com exemplares especiais de “Ingenuidade Inocência Ignorância”.

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