Carolina Coimbra planta mudança, pela Saúde das Mães Negras e Racializadas

Licenciada em Sociologia, Carolina Coimbra encontrou uma nova perspectiva de vida com a maternidade. “Entrei aí para o mundo das Doulas e parentalidade”, diz a co-fundadora da Associação Samane – Saúde das Mães Negras e Racializadas em Portugal, e próxima convidada d’ O Lado Negro da Força. Para conhecer a partir das 21h, em directo no Facebook e no YouTube.

por Afrolink

A consultoria informática assentava currículo na trajectória profissional de Carolina Coimbra quando a maternidade lhe trocou as voltas. “Mudou a minha perspectiva de vida e entrei aí para o mundo das Doulas e parentalidade”.

“Fiz a formação de doula porque acho muito importante que cada vez mais mulheres tenham acesso a uma rede de suporte”, contou ao Afrolink antes de se tornar a co-fundadora da Associação Samane – Saúde das Mães Negras e Racializadas em Portugal.

Socióloga de formação, nascida em Cascais e com ascendência angolana, Carolina começou por desmistificar, com a primeira gravidez, alguns preconceitos.

“Até aí tinha uma ideia meio distorcida. Para mim as doulas eram para pessoas que queriam partos em casa, para pessoas mais alternativas”, admite.

A leitura inicial, definitivamente afastada a partir da descoberta do Positive Birth Movement (Movimento Parto Positivo), deu lugar a uma nova visão, hoje convertida numa missão de vida.

Para conhecer mais logo n’ O Lado Negro da Força, em directo, no Facebook e no YouTube.