Das masculinidades à parentalidade, Flávio facilita reflexão e mudança

Formado em Sociologia, Flávio Landim Gonçalves junta à licenciatura uma certificação em Parentalidade Consciente, e a especialização em Igualdade de Género, conhecimentos que coloca ao serviço de um mundo mais equitativo. Uma missão que cumpre ao comando da associação Men Talks, que “promove reflexões e espaços sobre masculinidades com o objectivo de construir uma sociedade mais comprometida com a igualdade”. Em destaque a partir das 21h n’ O Lado Negro da Força.

por Afrolink

Flávio Landim Gonçalves está ao serviço, por uma nova consciência de parentalidade e masculinidade, compromisso plasmado na actividade da Men Talks.

A iniciativa, iniciada como um projecto de amigos, é, desde 2020, “uma associação de homens que promove reflexões e espaços sobre masculinidades com o objectivo de construir uma sociedade mais comprometida com a igualdade”.

Co-idealizador desta via de mudança, Flávio soma competências que favorecem a transformação: junta à licenciatura em Sociologia pelo ISCTE, a certificação em Parentalidade Consciente pela Academia de Parentalidade Consciente, e a Especialização em Igualdade Género, pela Cooperativa SEIES.

No currículo do presidente da Men Talks sobressaem também formações em Liderança Servidora (Academia de Líderes Ubuntu), Direitos Humanos (Associação Mais cidadania) e Orientação Sexual e Identidade de Género (UMAR), todas voltadas para a construção de um mundo mais equitativo.

Uma missão que passa actualmente pela coordenação do Projecto BipZip “Quem conta és tu”, em representação da Men Talks. Através desta intervenção, procura-se transportar para as escolas “reflexões sobre estereótipos de género, masculinidades e bullying”.

Ao mesmo tempo, também por meio da associação, Flávio é consultor e facilitador no Projecto X-MEN – Masculinities, Empathy, Nonviolence, implementado em Portugal, Espanha e Croácia, para promover “masculinidades não violentas e equitativas, e o desenvolvimento de estratégias que quebrem os ciclos de violência, incluindo a violência baseada no género”.

As reflexões continuam mais logo n’ O Lado Negro da Força.

Para acompanhar em directo, a partir das 21h, no Facebook e no YouTube.