“Escravatura e trabalho forçado” no ciclo de conversas de “Ato (DES)colonial”

O Museu do Aljube, Resistência e Liberdade, em Lisboa, promove, na próxima terça-feira, 22, a partir das 17h30, uma conversa com o mote “Escravatura e trabalho forçado”. O momento, de acesso gratuito mas sujeito a inscrição, está inserido na programação paralela à exposição temporária “Ato (DEScolonial”, patente até 12 de Junho.

por Afrolink

Depois de Aurora Santos e Victor Barros, ambos historiadores, se terem debruçado sobre “Memórias da descolonização”, o ciclo de conversas que acompanha a exposição “Ato (DES)colonial” – patente até 12 de Junho no Museu do Aljube, Resistência e Liberdade – prossegue na próxima terça-feira, 22, com o tema “Escravatura e trabalho forçado”.

Desta vez com a presença de Ana Paula Tavares, Conceição Neto e Luca Argel , a discussão tem início às 17h30, e pode ser acompanhada de forma gratuita, mediante inscrição para inscricoes@museudoaljube.pt.

A exposição “Ato (DES)colonial” apresenta-se como um convite “a pensar sobre abordagens necessárias a uma prática anti-racista, nas escolas, nos espaços públicos de cultura e na sociedade”. Assume também a intenção de “revelar e relevar diversos processos de resistência ao colonialismo português entre 1926 e 1974”, ao mesmo tempo que “pretende contribuir para o questionamento da herança colonial” no país.

Ao encontro de mais consciência, conforme prega a mostra: “Que este “Ato (DES)Colonial” seja mais um, entre outros, e gere mais pensamento e acção anti-colonial e anti-racista, abolicionista de todas as formas de violência”.

Para mais informações sobre a exposição “Ato (DES)Colonial”, visite o site do Museu do Aljube Resistência e Liberdade.