Mestre em Direitos Humanos, Joana Mouta move-se por Justiça Social

As diferenças de acesso, oportunidade e poder entre as pessoas e dentro dos espaços cativou o olhar adolescente de Joana Mouta, nessa fase fixado em Lisboa. A observação das desigualdades estendeu-se, ao longo do seu percurso académico e profissional, a outras paragens, dentro e fora da Europa, reforçando o seu compromisso de vida: pela Justiça Social, aprofundado na formação em Direito e no mestrado europeu em Direitos Humanos e Democratização. Hoje em foco no Lado Negro da Força.

por Afrolink

De olhos postos nas desigualdades que nos desviam do pleno exercício de direitos humanos, Joana Mouta tem na Justiça Social uma bússola mobilizadora.

“Na minha juventude em Lisboa observei as diferenças de acesso, oportunidade e poder entre as pessoas e dentro dos espaços. Ao longo do meu percurso académico e profissional, tive a oportunidade de observar e vivenciar a mesma realidade desigual em todo o Mundo, dentro e fora da Europa”, conta a gestora de projectos.

Licenciada em Direito e com mestrado europeu em Direitos Humanos e Democratização, a convidada de hoje d’ O Lado Negro da Força conta como essa consciência – incluindo do próprio privilégio – moldou a sua busca por justiça social.

“Sempre me esforcei para dedicar a minha vida a ideias, ideais, equipas e projetos que convoquem plenamente esta mesma visão de mundo e me permitam contribuir para o serviço de pessoas sub-representadas onde quer que estejam”, sublinha Joana, acrescentando: “Isto é o que me motivou durante todo o meu caminho”.

O percurso profissional, actualmente ligado à associação Passa Sabi, entrelaça-se com o seu património de interesses.

“Adoro aprender, viajar, ler, conversar com as pessoas, comer chocolate e cruzar os mundos da Filosofia, Direitos Humanos, Neurociência, Artes, Cultura e Comportamento Humano”.

A partir das 21h teremos mais para saber, na emissão semanal d’ O Lado Negro da Força.

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