Migração, racismo, segurança e interseccionalidade para investigação

Nascida em Cabo Verde há 29 anos, Jassica Tavares está a fazer o doutoramento em Direito e Segurança, depois de concluir a licenciatura e o mestrado em Criminologia. Interessada pela temática da interseccionalidade e da migração dos cidadãos dos PALOP para Portugal, é sobre ela que se debruça a sua investigação académica, para conhecer amanhã n’ O Lado Negro da Força.

Texto por Afrolink

Investigadora júnior na UICCC- Unidade de Investigação em Criminologia e Ciências do Comportamento do ISMAI – Instituto Universitário da Maia, Jassica Tavares, de 29 anos, soma ao currículo a colaboração com várias instituições africanas. 

São os casos do Ministério da Justiça de Cabo Verde e da Universidade de Cabo Verde, entidades do seu país de origem. 

Actualmente a residir em Lisboa, a investigadora é licenciada e mestre em Criminologia, credenciais em processo de actualização, tendo em conta que está a frequentar o doutoramento em Direito e Segurança. 

O novo rumo académico traz consigo como tema de investigação a migração dos cidadãos PALOP para Portugal, com uma abordagem interseccional que contemplará também o racismo institucionalizado e o sentimento de (in)segurança. 

Amanhã é dia de sabermos mais n’ O Lado Negro da Força, onde Jassica vai ocupar o lugar de convidada.

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