“Mindjer Pólon”: O desafio para ilustrar a identidade feminina da Guiné-Bissau

O colectivo artístico PELE e o PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, em parceria com o PAM – Programa Alimentar Mundial, convidam mulheres artistas guineenses na área da ilustração “a criar uma imagem que possa representar a identidade feminina da Guiné-Bissau, em conexão com a metáfora da ‘Mindjer Pólon’”. Ou seja, “mulher forte, protectora, imponente, abrigo, centro da comunidade, com raízes profundas e extensas, ancestral”. O desafio, lançado no início da semana, está aberto até 29 de Setembro, e antecipa, como resultado, a construção “da linguagem gráfica de um conjunto de ilustrações que servirá de base para a campanha de comunicação do projecto “Mindjer Pólon – Storias di balentia” e a ilustração de três fanzines a partir das narrativas de empoderamento feminino em três regiões rurais da Guiné-Bissau”. Divulgamos!

por Afrolink

Se é mulher, artista, guineense, maior de idade, e com interesse e talento na área da ilustração, esta proposta é para si: quer “Criar uma imagem que possa representar a identidade feminina da Guiné-Bissau, em conexão com a metáfora da ‘Mindjer Pólon’”? Ou seja, “mulher forte, protectora, imponente, abrigo, centro da comunidade, com raízes profundas e extensas, ancestral”.

O convite, aberto até 29 de Setembro, vem do colectivo artístico PELE e o PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, em parceria com o PAM – Programa Alimentar Mundial, e pretende construir “a linguagem gráfica de um conjunto de ilustrações que servirá de base para a campanha de comunicação do projecto ‘Mindjer Pólon — Storias di balentia’ e a ilustração de três fanzines a partir das narrativas de empoderamento feminino em três regiões rurais da Guiné-Bissau”.

O projecto, cujo nome foi cunhado ao longo de vários encontros com organizações da sociedade civil da Guiné-Bissau, tem como foco as mulheres enquanto as pessoas “mais afectadas pelos riscos de insegurança climática, e enquanto elementos com enorme potencial de mudança e acção nas suas comunidades”.

Afinal, questionam os promotores desta iniciativa: “Quem são as heroínas da vida real que nos inspiram e que queremos inscrever na nossa história e na nossa memória colectiva? De que forma podemos contrariar a invisibilidade das narrativas femininas? Como dar visibilidade às narrativas e histórias de liderança e resiliência das mulheres da Guiné-Bissau?”.

As respostas ilustram-se, a partir das vossas candidaturas!

Veja como participar, consultando aqui o regulamento.

Boa sorte!