“O ano de todas as histórias”, para nos vermos e reconhecermos no grande ecrã

A Academia Portuguesa de Cinema e a Netflix unem esforços no programa Pitch Me!, lançado em 2019 com o propósito de encontrar artistas emergentes, e agora focado em trazer para o grande ecrã narrativas e autores sub-representados, devido à origem étnico-racial, diversidade sexual e de género, deficiência ou diversidade funcional e contexto socioeconómico. A proposta de inclusão no mercado do cinema e audiovisual pretende fazer de 2023 “O ano de todas as histórias”. O processo começou hoje, com a abertura das candidaturas – a decorrer até 7 de Setembro –, e vai seleccionar no máximo oito projectos, que, nos próximos meses, serão desenvolvidos em duas residências artísticas, e a partir de sessões de mentoria. A etapa final inclui um evento presencial de pitching, com apresentação das criações perante profissionais representantes da indústria cinematográfica e audiovisual portuguesa. O Afrolink associa-se à divulgação da iniciativa e integra, através da sua fundadora, Paula Cardoso, o júri que irá avaliar os projectos, composto igualmente pelo poeta e dramaturgo André Tecedeiro, o realizador Ary Zara, a actriz, produtora e argumentista Ciomara Morais, e a argumentista e editora Marta Lança. Candidatem-se!

por Afrolink

Se tem uma ideia que quer transformar em filme, vive em Portugal, tem mais de 18 anos e pertence a uma comunidade sub-representada nas áreas do cinema e audiovisual, este programa nasceu para si.

Criado em 2019 pela Academia Portuguesa de Cinema, com o propósito de encontrar artistas emergentes, o programa Pitch Me! regressa agora com apoio da Netflix, focado em trazer para o grande ecrã narrativas e autores com diversidade étnica, cultural, sexual, de género, deficiência ou diversidade funcional, e de contexto socioeconómico desfavorecido.

A proposta de inclusão pretende fazer de 2023 “O ano de todas as histórias”.

O processo começou hoje, com a abertura das candidaturas – a decorrer até 7 de Setembro –, e vai seleccionar no máximo oito projectos, que, nos próximos meses, serão desenvolvidos em duas residências artísticas, e a partir de sessões de mentoria.

A etapa final inclui um evento presencial de pitching, com apresentação das criações perante profissionais representantes da indústria cinematográfica e audiovisual portuguesa.

O Afrolink associa-se à divulgação da iniciativa, e integra, através da sua fundadora, Paula Cardoso, o júri que irá avaliar os projectos, composto igualmente pelo poeta e dramaturgo André Tecedeiro, o realizador Ary Zara, a actriz, produtora e argumentista Ciomara Morais, e a argumentista e editora Marta Lança.

Para mais informações, consultem o regulamento aqui:  http://www.academiadecinema.pt/pitch-me-2023/