O contributo de Flávia para uma sociedade esclarecida, justa e tolerante

Licenciada em Jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social (ESCS), Flávia Brito, de 27 anos, chegou a trocar a imprensa pelo marketing, antes de retomar a assinatura jornalística, desde o ano passado amadurecida no Gerador. Amanhã é dia de a ouvirmos n’ O Lado Negro da Força. Para acompanhar a partir das 21h.

por Afrolink

“Portuguesa, afrodescendente, mulher, jornalista, dos subúrbios, e muito mais”. Entre a nacionalidade, a ascendência, o género, a profissão e o território de pertença, Flávia Brito introduz pluralidades da sua identidade, com a consciência de que elas não esgotam a sua personalidade.

Afinal, cabe a singularidade humana na lógica normativa de apresentações?

Acreditamos que não, e, amanhã, a partir das 21h, teremos mais uma oportunidade para conversar sobre o tanto que fica de fora das convenções, na emissão semanal d’ O Lado Negro da Força.

Até lá, ficamos com as habituais notas biográficas da próxima convidada.

Licenciada em Jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social (ESCS), trabalhou em revistas e departamentos de comunicação autárquicos, também foi repórter do programa “Bem-Vindos” da RTP África, e ainda profissional de marketing, área que desbravou por via criação de conteúdos.

“A dada altura, o caminho parecia mesmo passar por aí”, reconhece a jornalista, que chegou a fazer uma pós-graduação em Branding e Content Marketing, na mesma ESCS da licenciatura.

Mas a precariedade e a falta de oportunidades acabaram para comprometer as aspirações nessa área, e favorecer o regresso a uma redacção.

O Gerador foi o lugar onde reabraçou o jornalismo, no final do ano passado, e renova o compromisso de “tentar dar o contributo para uma sociedade mais esclarecida, justa e tolerante”.

Conheça mais do trabalho da Flávia na sua morada online 

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