O contributo de Flávia para uma sociedade esclarecida, justa e tolerante
por Afrolink
“Portuguesa, afrodescendente, mulher, jornalista, dos subúrbios, e muito mais”. Entre a nacionalidade, a ascendência, o género, a profissão e o território de pertença, Flávia Brito introduz pluralidades da sua identidade, com a consciência de que elas não esgotam a sua personalidade.
Afinal, cabe a singularidade humana na lógica normativa de apresentações?
Acreditamos que não, e, amanhã, a partir das 21h, teremos mais uma oportunidade para conversar sobre o tanto que fica de fora das convenções, na emissão semanal d’ O Lado Negro da Força.
Até lá, ficamos com as habituais notas biográficas da próxima convidada.
Licenciada em Jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social (ESCS), trabalhou em revistas e departamentos de comunicação autárquicos, também foi repórter do programa “Bem-Vindos” da RTP África, e ainda profissional de marketing, área que desbravou por via criação de conteúdos.
“A dada altura, o caminho parecia mesmo passar por aí”, reconhece a jornalista, que chegou a fazer uma pós-graduação em Branding e Content Marketing, na mesma ESCS da licenciatura.
Mas a precariedade e a falta de oportunidades acabaram para comprometer as aspirações nessa área, e favorecer o regresso a uma redacção.
O Gerador foi o lugar onde reabraçou o jornalismo, no final do ano passado, e renova o compromisso de “tentar dar o contributo para uma sociedade mais esclarecida, justa e tolerante”.
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