A via comunitária que Francisco Pegado cruza com o destino de comunicar
por Afrolink
A sua assinatura acompanha artigos no jornal Milénio Stadium e na revista Amar, enquanto a voz e imagem se projectam na Camões Rádio e na Camões TV, presenças construídas a partir do Canadá – onde reside –, e que se estendem ainda à colaboração com a TPA – Televisão Pública de Angola.
Comunicador para toda a obra, Francisco Pegado é também autor do formato “Espaço Mwangolé”, transmitido na televisão e na rádio.
Além desse programa dedicado à realidade angolana, o radialista garante a ligação ao seu país como correspondente e comentador residente da TPA. Nesta posição “tem participado activamente no debate de tópicos da actualidade internacional com destaque para política, economia e sociedade, no programa ‘Conexão Angola’”, lê-se na sua biografia.

A par do percurso firmado no mundo da comunicação, na história do convidado de hoje d’ O Lado Negro da Força sobressai a paixão por causas sociais. “Desde muito novo aprendeu a criar e acreditar no espírito comunitário”, impulso para o trabalho voluntário que desenvolveu em organizações “com causas inspiradoras como justiça e inclusão social, equidade de género e étnico-racial, preservação do meio ambiente”.
O compromisso com o desenvolvimento e o bem comum já lhe valeu várias distinções e prémios na área comunitária, atribuídos por instituições como a Etc & Tal, Abrigo Center, ou a ACO (Comunidade Angolana de Ontário).
Para conhecer esta noite, n’ O Lado Negro da Força.
Para acompanhar em directo, a partir das 21h, no Facebook e no YouTube.