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“Os bois pelos nomes”: as nossas vozes importam, e estão com Mamadou Ba
Todas a vozes importam na “oposição activa à normalização e perpetuação de práticas racistas”. Juntamos a nossa à de Mamadou Ba, na campanha online “Chamar os bois pelos nomes”. Participem também, enviando pequenos testemunhos, por escrito, vídeo ou áudio para o e-mail boispelosnomes@gmail.com
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A nossa diversidade é um trunfo
Jay Moreira apresenta-se no Centro Cultural Cabo Verde, em show intimista
O músico Jay Moreira apresenta-se no Centro Cultural Cabo Verde, em Lisboa, na próxima sexta-feira, 2, às 19h, num “espectáculo musical intimista”, onde a versatilidade marca presença.
A poesia e a fotografia que inspiram “Pérola Sem Rapariga”, com foco negro
O espectáculo “Pérola Sem Rapariga” estreia-se em Alcanena na próxima sexta-feira, 2, às 21h. A obra resulta do encontro de Zia Soares com Djaimilia Pereira de Almeida.
Mercado Afrolink a dobrar, comédia, e conversa sobre racismo no desporto
No sábado, 3, o Mercado Afrolink está no Goethe-Institut, em Lisboa, das 10h às 17h, morada que se junta à do Rato, onde também estaremos no domingo, 4, das 12h às19h.
Despejos sem lei: carta expõe abusos na gestão da habitação pública na Amadora
A Câmara Municipal da Amadora é acusada, em Carta Aberta, de gerir a habitação pública de forma abusiva, avançando com despejos ao arrepio da lei, no Casal da Boba.
A via comunitária que Francisco Pegado cruza com o destino de comunicar
Na rádio, TV, e também nas páginas de revistas e jornais, Francisco Pegado comunica por todos os meios. Fá-lo a partir do Canadá, e hoje também n’ O Lado Negro da Força.
Que vivências e violências enformam um grito? Neusa Trovoada expõe
A artista visual Neusa Trovoada inaugura, na sexta-feira, 26, no Instituto, espaço localizado no Porto, a sua primeira exposição a solo, intitulada “CHORUS 1.8, de composição de um grito”.
Vida Justa para todas as pessoas!
“Fartos de sobreviver, queremos viver”. Precisamos de “Casas para morar, não para especular”. “Se não comemos, não vivemos!”. “Queremos salários dignos”. De cartaz em faixa, todas as palavras convergem na mesma mensagem: exigimos vida justa para todas as pessoas. O mote, lançado pelo movimento cívico “Vida Justa” mobiliza milhares de pessoas que ontem, 25, saíram à rua para contestar o contínuo aumento dos preços dos bens essenciais, a indignidade dos salários, a falta de acesso à habitação, a violência policial, o racismo, e tantas outras reivindicações que visam garantir o respeito pelos nossos direitos básicos. O Afrolink juntou-se ao protesto, aqui apresentado em forma de galeria de imagens, gentilmente cedidas pela estudante Margarida Valença.