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“É doloroso ver a aceitação de um processo de manipulação política” – MB
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“Os bois pelos nomes”: as nossas vozes importam, e estão com Mamadou Ba
Todas a vozes importam na “oposição activa à normalização e perpetuação de práticas racistas”. Juntamos a nossa à de Mamadou Ba, na campanha online “Chamar os bois pelos nomes”. Participem também, enviando pequenos testemunhos, por escrito, vídeo ou áudio para o e-mail boispelosnomes@gmail.com
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A nossa diversidade é um trunfo
Mercado Afrolink com quizaca no sábado, e muamba de galinha no domingo
Setembro marca o regresso do Mercado Afrolink: no sábado, 2, estaremos no jardim do Goethe – Institut, em Lisboa, e no domingo, 3, rumamos ao Rato. Venham! A entrada é livre.
A “Constelação” de obras que expõe o brilho da arte africana no Algarve
A Galeria Sala Simba, na cidade algarvia de Olhão, apresenta, até 30 de Setembro, a exposição colectiva “Constelação”, que traz novas assinaturas para a arte africana contemporânea.
Escritas Afrodescendentes para conhecer em Simpósio – apresentem-se!
A Faculdade de Letras de Lisboa acolhe, a 9 e 10 de Novembro, o Simpósio Internacional AfroLab 2023 – Escritas Afrodescendentes, no âmbito do projecto de investigação AfroLab.
Comunidade artística negra chamada a Terreiro para formações que fortalecem
O Terreiro – Laboratório de Rituais apresenta-se a 16 e 17 de Setembro, em Lisboa, numa iniciativa promovida pela UNA – União Negra das Artes, em colaboração com o Espaço Alkantara.
O Mercado Afrolink regressa no fim-de-semana – juntem-se a nós!
Setembro marca o regresso do Mercado Afrolink: no sábado, 2, estaremos no jardim do Goethe – Institut, em Lisboa, e no domingo, 3, rumamos ao Rato. Venham! A entrada é livre.
“Dívida histórica: como reparar os crimes do passado?” – conversemos!
A historiadora Joacine Katar Moreira e a poeta e investigadora Ellen Lima Wassu juntam-se ao Lado Negro da Força no dia 2 de Setembro, para uma conversa sobre reparações.
Vida Justa para todas as pessoas!
“Fartos de sobreviver, queremos viver”. Precisamos de “Casas para morar, não para especular”. “Se não comemos, não vivemos!”. “Queremos salários dignos”. De cartaz em faixa, todas as palavras convergem na mesma mensagem: exigimos vida justa para todas as pessoas. O mote, lançado pelo movimento cívico “Vida Justa” mobiliza milhares de pessoas que ontem, 25, saíram à rua para contestar o contínuo aumento dos preços dos bens essenciais, a indignidade dos salários, a falta de acesso à habitação, a violência policial, o racismo, e tantas outras reivindicações que visam garantir o respeito pelos nossos direitos básicos. O Afrolink juntou-se ao protesto, aqui apresentado em forma de galeria de imagens, gentilmente cedidas pela estudante Margarida Valença.