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O corpo como arquivo na arte multidisciplinar e decolonial de Sofia Y.
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Ao serviço, por uma nova consciência de parentalidade e masculinidade
Co-fundador do projecto Men Talks, Flávio Landim Gonçalves é formado em Sociologia e Planeamento e em liderança servidora, que investe para construir um mundo melhor.
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A nossa diversidade é um trunfo
O que está a acontecer em Cabo Delgado? Vamos saber, pela voz de quem lá vive
O activista Abudo Gafuro explica-nos, amanhã, o que está a acontecer em Cabo Delgado. Em directo da província moçambicana, num debate lançado pelo Núcleo de Estudantes Africanos de Beja.
Investimento selectivo de tempo: uma outra forma de medir o racismo?
Sabemos que não há uma segunda oportunidade para causarmos uma boa primeira impressão, mas estamos conscientes do peso da nossa cor de pele na formação dessa impressão?
Da “Favela no Feminino” ao acto “Parem de Nos Matar”, Bárbara solta o verbo
Professora, activista, fundadora do colectivo “Favela no Feminino” e idealizadora do acto “Parem de Nos Matar”, Bárbara Nascimento é a convidada que se segue n’ O Lado Negro da Força.
A Psicologia tradicional pode curar o trauma que o racismo estrutural produz?
As noites de terça-feira são dedicadas à excelência negra, com o Black Excellence Talk Series. Hoje com o tema “A Psicologia Africana”. Para ver pouco depois das 21h30, na RTP África.
“De uma Belém a outra”, Mauricio Igor confronta um passado sangrento
Em exibição na plataforma online da Uncool Artists, a videoperformance “De uma Belém a outra”, do artista visual Mauricio Igor, confronta-nos com uma série de questionamentos históricos.
“DesConfinar em 7 Filmes, 1 Semana”- a proposta de Welket Bungué
Até ao próximo dia 1 de Abril, o realizador e actor disponibiliza, no seu canal YouTube, sete criações audiovisuais e cinematográficas que desenvolveu com a produtora KUSSA.
Álbum de família, com planos de arte
Da autoria da artista multidisciplinar Sofia Yala Rodrigues, a série “Family archives” (Arquivos de Família) reúne recordações privadas que devolvem a nitidez de uma memória distorcida por fabulações da História. “Comecei a brincar com os arquivos de família, a coleccionar e a tentar perceber mais a questão da minha história”, conta Sofia, que encontrou nessa “brincadeira” espaço para um renascimento. “Agora trabalho com identidade, numa abordagem que tem sempre que ver com desconstrução. Então, acaba por ser muito uma espécie de descolonização do imaginário que trago, de desaprender e entender o que é que sou”. O processo de autodescoberta, partilhado em conversa com o Afrolink, ganha expressão artística nesta e noutras criações fotográficas. Num portfólio com vista para uma nova memória colectiva.