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Mercado Afrolink na universidade, pela reportagem de duas estudantes
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“Os bois pelos nomes”: as nossas vozes importam, e estão com Mamadou Ba
Todas a vozes importam na “oposição activa à normalização e perpetuação de práticas racistas”. Juntamos a nossa à de Mamadou Ba, na campanha online “Chamar os bois pelos nomes”. Participem também, enviando pequenos testemunhos, por escrito, vídeo ou áudio para o e-mail boispelosnomes@gmail.com
Últimos artigos
A nossa diversidade é um trunfo
Por trás desta capa estão milhões de vidas – sigo com todas, por todas
A revista de negócios “Success Pitchers”, originária dos EUA, distinguiu-me como uma das “10 Mulheres Líderes Mais Inspiradoras do Empreendedorismo Social”. Celebro com capa.
Domingo há Mercado Afrolink, para acompanhar com muamba de galinha
O primeiro domingo do mês é sinónimo de Mercado Afrolink, que, como vem sendo habitual, estará de portas abertas, das 12h às 19h, no espaço P.R.A.Ç.A., situado no Rato, em Lisboa.
Visual, documental e musical – assim se apresenta a arte de Indira Mateta
Indira Mateta encontrou na arte o acesso a um caminho de “descoberta pessoal como humana, mulher, negra, africana”. Para conhecer hoje, a partir das 21h, n’ O Lado Negro da Força.
Dois dias na“Casa com árvores dentro”, morada para desabrigar preconceitos
O espectáculo “Casa com árvores dentro” apresenta-se nos próximos dois dias no Centro de Arte de Ovar, com quatro sessões, das quais três estão reservadas para escolas.
Domingo há Mercado Afrolink, e sábado literatura com o Lado Negro da Força
No próximo sábado, 4, temos o ciclo “Conversas por Fazer” d’ O Lado Negro da Força, no Goethe-Institut Portugal, em Lisboa, e no domingo, o Mercado Afrolink. Vamos!
Justiça e igualdade contra a crise! Amanhã saímos à rua por uma Vida Justa
“Em tempo de crise, a política tem de proteger mais as pessoas”, defende o manifesto “Vida Justa”, que diz basta ao aumento de preços, e realiza uma manifestação amanhã, em Lisboa. Vamos!
Vida Justa para todas as pessoas!
“Fartos de sobreviver, queremos viver”. Precisamos de “Casas para morar, não para especular”. “Se não comemos, não vivemos!”. “Queremos salários dignos”. De cartaz em faixa, todas as palavras convergem na mesma mensagem: exigimos vida justa para todas as pessoas. O mote, lançado pelo movimento cívico “Vida Justa” mobiliza milhares de pessoas que ontem, 25, saíram à rua para contestar o contínuo aumento dos preços dos bens essenciais, a indignidade dos salários, a falta de acesso à habitação, a violência policial, o racismo, e tantas outras reivindicações que visam garantir o respeito pelos nossos direitos básicos. O Afrolink juntou-se ao protesto, aqui apresentado em forma de galeria de imagens, gentilmente cedidas pela estudante Margarida Valença.