SERVIÇOS
Damos ases à sua equipa
Consultoria para a diversidade étnico-racial
Sabia que, quanto maior a diversidade étnica e cultural das lideranças, maior a probabilidade de lucro das empresas? A conclusão extrai-se de vários estudos de consultoras internacionais, unânimes em apontar os benefícios do recrutamento de equipas diversas.
Em duas dessas pesquisas, ambas conduzidas pela McKinsey&Company, a diversidade étnico-cultural é associada a um aumento dos lucros na ordem dos 35%.
Por detrás dos resultados financeiros, elencados em “Delivering Through Diversity” (Entregando [resultados] através da diversidade) e “Why diversitty matters” (Porque é que a diversidade importa), a consultora sublinha outros ganhos, nomeadamente de produtividade, aumento do foco no cliente, capacidade para atrair e reter talentos, e melhoria na tomada de decisões.
“Embora justiça social seja o ímpeto inicial por trás dessas iniciativas [de recrutar equipas diversas], as empresas começam a perceber que inclusão e diversidade são uma fonte de vantagem competitiva e, mais especificamente, uma alavanca essencial de crescimento”, lê-se em “Delivering Through Diversity”.
O Afrolink quer facilitar essa compreensão, ajudando as empresas interessadas em constituir equipas étnica e racialmente diversas, a encontrar profissionais africanos e afrodescendentes para as integrar. Pergunte-nos como.
Produção de conteúdos afrocentrados
"Enquanto a história da caça ao leão for contada pelos caçadores, estes serão sempre heróis, e os leões nunca passarão de perdedores".
No Afrolink, defendemos que esse papel deve caber a todos os que integram a nossa sociedade. Por isso, queremos dar voz e rosto a histórias muitas vezes silenciadas ou estigmatizadas.
Para além da produção de conteúdos afrocentrados, pretendemos dar a conhecer estórias de portugueses negros e de africanos residentes em Portugal, ajudando a construir novas narrativas sobre a comunidade africana e afrodescendente no país.
Educação intercultural
O legado conciliador e reconciliador de Nelson Mandela vive nas inúmeras acções que praticou, mas também nas palavras que entregou.
Como estas: “A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo”.
No Afrolink, queremos contribuir para essa transformação a partir do pré-escolar.
Contamos com a experiência de profissionais versados nas mais inovadoras práticas pedagógicas, e articulamos com contadores de histórias, animadores socioculturais e especialistas em educar para a diversidade.
Da combinação destes saberes, propomos desenvolver, à medida das necessidades de escolas e outras instituições vocacionadas para a educação, programas de capacitação profissional, não apenas de professores, mas também de auxiliares e responsáveis directivos.
Conferências e Palestras
“Quem é que poderíamos chamar?”, “Não conheço ninguém com este perfil”,
Sim, “o painel de discussão deveria ser mais diverso”, dizem-nos, para logo de seguida acrescentarem: “O problema é que faltam interlocutores”.
De engenheiros a arquitectos, passando por electricistas, cozinheiras, jornalistas, matriarcas, escritores, actores, líderes comunitários, psicólogos…estamos no terreno para o ajudar a concluir, com sucesso, a sua busca por uma maior diversidade. Para que todas as vozes sejam ouvidas!
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O Templo das Mulheres
Em Angola, terra de nascimento à qual regressou em 2010, após três décadas de vida em Portugal, João Monteiro percorreu os caminhos de fé que conduzem à Igreja Nossa Senhora da Conceição da Muxima. Neste templo católico, mariano, situado a cerca de 130 quilómetros de Luanda – e que atrai peregrinações tão massivas como as de Lourdes (França) e Fátima (Portugal) –, João captou a rotina espiritual das devotas. O resultado está registado nas imagens que aqui apresentamos, a que juntamos o testemunho escrito do que encontrou. Antes de mais, “um altar de fé e devoção a Maria, mãe de Deus. Um local de culto, onde o silêncio é interrompido pela onda de murmúrios das mulheres, que diariamente o visitam”. Chegam muitas vezes acompanhadas dos filhos, conta, revisitando os “sons de súplica, carregados de esperança” que ecoam na “casa comum”. “À espera que a “Mãe de todas as mães” os oiça e atenda todas as preces”.