Visual, documental e musical – assim se apresenta a arte de Indira Mateta

Angolana nascida em Luanda, Indira Mateta encontrou na arte o acesso a um caminho de “descoberta pessoal como humana, mulher, negra, africana”, e, ao mesmo tempo, uma ponte para “facilitar o mesmo processo em outras pessoas”. Versada em artes visuais, com destaque para a fotografia, a convidada de hoje d’ O Lado Negro da Força também se tem aventurado na área do cinema documental, e por trilhos musicais, que percorre como DJ Selecta. Vamos conhecê-la, a partir das 21h.

por Afrolink

A identidade artística de Indira Mateta começou a forjar-se na infância, a partir da fotografia. O interesse precoce, conta, nasceu por influência do pai, que trabalha como jornalista.

Hoje versada em artes visuais, a próxima convidada d’ O Lado Negro da Força desenvolve a sua criatividade não apenas através das imagens que regista com uma câmara, mas também por outros meios de expressão artística, como vídeo-arte e instalação.

“A fotografia de viagens, a fotografia de rua/urbana, a reportagem e a fotografia documental são alguns dos tipos de fotografia que influenciaram o trabalho que realizo e procuro continuamente aperfeiçoar”, adianta Indira.

Nascida em Luanda em 1985, a artista multidisciplinar junta ao portfólio projectos na área do cinema documental e na música, onde actua como DJ Selecta. 

A partir dessa prática artística, Indira encontrou o acesso a um caminho de “descoberta pessoal como humana, mulher, negra, africana”, e, ao mesmo tempo, uma ponte para “facilitar o mesmo processo em outras pessoas”.

Entre as suas principais forças motrizes, a angolana coloca a “identidade, ancestralidade, espiritualidade e activismo social”.

Hoje em destaque n’ O Lado Negro da Força.

Para ver em directo, no Facebook e no YouTube.