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As escolhas de Teresa Vieira revelam um novo rumo nas comunidades ciganas
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“Não conseguimos respirar!” – o grito por um sector artístico anti-racista
A“Carta Aberta por um sector artístico anti-racista em Portugal” denuncia “sistemáticas situações de racismo”.
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A nossa diversidade é um trunfo
As escolhas de Teresa Vieira revelam um novo rumo nas comunidades ciganas
Portuguesa, cigana, técnica do Núcleo de Apoio às Comunidades Ciganas, do ACM, e licenciada em Sociologia, Teresa Vieira é a convidada que se segue n’ O Lado Negro da Força.
Documentário “Alcindo” premiado como o melhor em festival de cinema inglês
“Alcindo”, do realizador Miguel Dores, foi distinguido, no último fim-de-semana, em Londres, com o prémio “Melhor Documentário”, no Kingston Internacional Film Festival.
Domingo temos encontro marcado para mais uma edição do Mercado Afrolink
No próximo domingo, 3 de Julho, regressamos ao espaço P.R.A.Ç.A., gerido pelo projecto Dona Ajuda, no Rato, para a 11.ª edição do nosso Mercado Afrolink. Venham connosco!
O que Lagos nos pode ensinar sobre “Histórias de Vida dos Escravizados”
O projecto “Histórias de Vida dos Escravizados” está amanhã, 25, em destaque na Universidade Nova de Lisboa, num evento organizado pela DJASS – Associação de Afrodescendentes.
Dois anos a mostrar a força do sorriso negro – para celebrar d’ O Lado que une
A caminho da emissão que assinala o 2.º aniversário d’ O Lado Negro da Força, José Rui Rosário, idealizador e moderador do formato, conduz-nos numa viagem pela história colectivo.
Dois anos d’ O Lado Negro da Força, à conversa com Mamadou Ba
Na emissão que assinala o 2.º aniversário d’ O Lado Negro da Força, celebramos como no primeiro dia: na companhia de Mamadou Ba. Amanhã, 23, a partir das 21h, no Facebook e YouTube.
“A nossa arma sofisticada: Posters da Revolução Moçambicana”
Hoje comemoramos a Independência de Moçambique, libertado da ocupação portuguesa a 25 de Junho de 1975. Quarenta e sete anos depois, celebramos a data com a divulgação de propaganda política produzida nos primeiros anos do pós-Independência. As imagens integraram a exposição “A nossa arma sofisticada: Posters da Revolução Moçambicana”, apresentada no final do ano passado em Londres. Os trabalhos, sabe-se hoje, reflectem a veia criativa de uma equipa de artistas que, de forma anónima esteve ao serviço do Departamento de Propagando e Publicidade do país. Desse colectivo, responsável por criar e disseminar a imagem do “novo homem”, fizeram parte nomes como os do já falecido José Freire, e também de João Craveirinha Júnior e Manuel Ruas. A produção criativa, disponível online, vai buscar o título a palavras de 1982, proferidas pelo então Presidente da República, Samora Machel. Para sempre revolucionário. “A arma sofisticada é garantir a todos os cidadãos o direito a estudar, à Cultura, à Saúde, à Justiça, ao progresso…A arma sofisticada é o direito das pessoas de criarem a sua própria história, de conduzirem o seu próprio destino…A arma sofisticada é a alternativa de civilização que a nossa sociedade agora representa”. A luta continua!