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Mercado Afrolink na universidade, pela reportagem de duas estudantes
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“Os bois pelos nomes”: as nossas vozes importam, e estão com Mamadou Ba
Todas a vozes importam na “oposição activa à normalização e perpetuação de práticas racistas”. Juntamos a nossa à de Mamadou Ba, na campanha online “Chamar os bois pelos nomes”. Participem também, enviando pequenos testemunhos, por escrito, vídeo ou áudio para o e-mail boispelosnomes@gmail.com
Últimos artigos
A nossa diversidade é um trunfo
Mercado Afrolink na universidade, pela reportagem de duas alunas
A caminho de mais uma edição do Mercado Afrolink, partilhamos a reportagem que as estudantes de Jornalismo Teresa Pereira e Teresa Oliveira realizaram sobre o nosso encontro mensal.
Nalini Seik renasceu Dandara, entre artes de capoeira e trilhos de Educação
Filha de pai guineense e mãe angolana, Nalini Rodrigues Ussumane Seik reencontrou-se com a identidade africana a partir da Capoeira. Hoje em destaque n’ O Lado Negro da Força.
“Patrimónios, Artes, Feridas coloniais”, para confrontar na praça do império
O jardim da praça do império, em Belém, recebe na próxima sexta-feira, 31, a 4.ª sessão do ciclo de seminários “Diálogos de Antropologia Pública”. A entrada é livre.
“Máscaras e Oralidades Africanas” em feira do livro, para visitar até quinta-feira
O Museu do Território de Gândara , em Mira, recebe até à próxima quinta-feira, 30, a Feira do Livro “Máscaras e Oralidades Africanas”, inspirada no livro “O Senhor da Dança”.
O Mercado Afrolink está de volta no domingo – venham connosco!
Como manda a tradição do primeiro domingo de cada mês, dia 2 de Abril estaremos de portas abertas, das 12h às 19h, para mais uma edição do Mercado Afrolink. No Rato, com entrada livre.
Passado esclavagista sai “Debaixo do Tapete” para o grande ecrã
O documentário “Debaixo do Tapete”, que expõe a ligação de uma família portuguesa à Escravatura sobe ao grande ecrã do Cinema Ideal, em Lisboa, na próxima quarta-feira, 29, às 21h30.
Vida Justa para todas as pessoas!
“Fartos de sobreviver, queremos viver”. Precisamos de “Casas para morar, não para especular”. “Se não comemos, não vivemos!”. “Queremos salários dignos”. De cartaz em faixa, todas as palavras convergem na mesma mensagem: exigimos vida justa para todas as pessoas. O mote, lançado pelo movimento cívico “Vida Justa” mobiliza milhares de pessoas que ontem, 25, saíram à rua para contestar o contínuo aumento dos preços dos bens essenciais, a indignidade dos salários, a falta de acesso à habitação, a violência policial, o racismo, e tantas outras reivindicações que visam garantir o respeito pelos nossos direitos básicos. O Afrolink juntou-se ao protesto, aqui apresentado em forma de galeria de imagens, gentilmente cedidas pela estudante Margarida Valença.