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Domingo é dia de Mercado Afrolink – venham daí as vossas visitas!
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“Os bois pelos nomes”: as nossas vozes importam, e estão com Mamadou Ba
Todas a vozes importam na “oposição activa à normalização e perpetuação de práticas racistas”. Juntamos a nossa à de Mamadou Ba, na campanha online “Chamar os bois pelos nomes”. Participem também, enviando pequenos testemunhos, por escrito, vídeo ou áudio para o e-mail boispelosnomes@gmail.com
Últimos artigos
A nossa diversidade é um trunfo
Domingo é dia de Mercado Afrolink – venham daí as vossas visitas!
Depois da pausa neste primeiro mês do ano, ideal para digerirmos a época festiva e recarregarmos baterias, o Mercado Afrolink estreia-se em 2023 a 5 de Fevereiro, no Rato, das 12h às 19h.
O Lado Negro da Força leva ao Goethe-Institut “Conversas por Fazer”
A partir do próximo mês, O Lado Negro da Força marca presença no Goethe-Institut, em Lisboa, para um ciclo de “Conversas por Fazer”. O novo programa presencial arranca 4 de Fevereiro, às 15h.
A voz de Nuno Ferreira projecta-se na rádio, via para combater silenciamentos
Nuno Ferreira é uma voz bem conhecida dos ouvintes da Rádio Morabeza, onde, além dos microfones, assume a direcção executiva. Hoje ouvimo-lo n’ O Lado Negro da Força.
A energia musical que une Kady e Djodje, e esgota esta ‘Sala de Estar’
Os músicos Kady e Djodje recebem-nos amanhã, 26, às 21h, na “Sala de Estar”, no Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, em Algés.”Onde as canções são o pretexto para a troca de histórias”.
Afrolis regressa com redacção liderada por jornalistas negras – celebramos!
A Fábrica Braço de Prata, em Lisboa, recebe na próxima quinta-feira, 26, o evento de relançamento da Rádio Afrolis. Das 19h às 22h30. A começar por uma “Sister Talk”.
“Poéticas afro-atlânticas em Lisboa”, com homenagem a Arménio Vieira
A tertúlia “Poéticas afro-atlânticas em Lisboa” estreia-se em 2023 na próxima quarta-feira, 25, às 18h, com uma homenagem ao poeta cabo-verdiano Arménio Vieira.
Salaam, o espírito do Amor
O amor acontece pelas criações de Salaam Muhammad. Depois de encontrar na arte uma forma de expressão e de entretenimento, o afro-americano descobriu que poderia utilizar o seu talento como ferramenta de desenvolvimento espiritual, e colocá-lo ao serviço da sua comunidade. “Deus não nos dá dons para nos exibirmos ou para alimentarmos a nossa vaidade. Com eles vem uma grande responsabilidade”. Dedicado a verter para as suas obras lições de vida e experiências, processos de autodescoberta, observações, e conhecimento, o artista explica a identidade que se vem tornando a sua imagem de marca. “Decidi assumir a intenção de criar peças espirituais”, sublinha, sem hesitar na afirmação do propósito: “A expressão mais elevada da espiritualidade é o Amor”.