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O corpo como arquivo na arte multidisciplinar e decolonial de Sofia Y.
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Ao serviço, por uma nova consciência de parentalidade e masculinidade
Co-fundador do projecto Men Talks, Flávio Landim Gonçalves é formado em Sociologia e Planeamento e em liderança servidora, que investe para construir um mundo melhor.
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A nossa diversidade é um trunfo
Fronteiras abertas para acolher e promover os Direitos Humanos
De 22 a 25 de Abril, o Festival Política regressa ao Cinema São Jorge, em Lisboa, com uma programação que desafia fronteiras. Em defesa dos Direitos Humanos, contra todas as discriminações.
O corpo como arquivo na arte multidisciplinar e decolonial de Sofia Yala
Licenciada em Estudos Africanos e mestre em Antropologia Visual, Sofia Yala Rodrigues, de 27 anos, expande a assinatura artística em Inglaterra, onde estuda Cinema e Fotografia.
O plano para corrigir desigualdades raciais está em marcha, e precisa de todos
Até ao próximo dia 10 de Maio, todos podemos contribuir para a elaboração do Plano Nacional de Combate ao Racismo e à Discriminação. Sob análise mais logo, n’ O Lado Negro da Força.
O ‘Einstein do Marketing’ que já angariou mais de 1M€ para um mundo melhor
O próximo convidado d’ O Lado Negro da Força é o moçambicano Bruno Augusto, consultor de Marketing, mentor de empresários e formador de Marketing Digital. Ou apenas Einstein.
No combate à discriminação racial, que lugar cabe ao desporto?
O Black Excellence Talk Series de hoje reflecte sobre “A discriminação racial no desporto”. Para ver na RTP África, poucos minutos depois das 21h30. Sob condução do host José Paz Ferreira.
Da protecção contra a violência à cura na Tabanka, pela arte de Petra von Preta
A exposição “Tabanka, da protecção à cura”, da multifacetada Sara Fonseca da Graça, aka Petra von Preta, é inaugurada hoje, às 17h, na Rua das Gaivotas 6, em Lisboa. Para ver até 6 de Maio.
Álbum de família, com planos de arte
Da autoria da artista multidisciplinar Sofia Yala Rodrigues, a série “Family archives” (Arquivos de Família) reúne recordações privadas que devolvem a nitidez de uma memória distorcida por fabulações da História. “Comecei a brincar com os arquivos de família, a coleccionar e a tentar perceber mais a questão da minha história”, conta Sofia, que encontrou nessa “brincadeira” espaço para um renascimento. “Agora trabalho com identidade, numa abordagem que tem sempre que ver com desconstrução. Então, acaba por ser muito uma espécie de descolonização do imaginário que trago, de desaprender e entender o que é que sou”. O processo de autodescoberta, partilhado em conversa com o Afrolink, ganha expressão artística nesta e noutras criações fotográficas. Num portfólio com vista para uma nova memória colectiva.