A distinção do público que volta a projectar “Alcindo” no grande ecrã

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A distinção do público que volta a projectar “Alcindo” no grande ecrã

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por Afrolink

Uma semana depois da estreia, no âmbito do DocLisboa, o filme “Alcindo”, de Miguel Dores, regressa amanhã, 1 de Novembro, ao grande ecrã.

A nova exibição acontece às 20h no Cinema Ideal, no Bairro Alto, e insere-se na Sessão dos Filmes Premiados do festival, que integra por ter sido distinguido com o Prémio do Público.

Mais do que um documento sobre o hediondo assassinato de Alcindo Monteiro, às mãos – e pontapés – de um grupo de skinheads, o filme é um documento sobre múltiplas manifestações de racismo estrutural em Portugal.

Com 75 minutos de acção, “Alcindo” foi filmado em 2020, ano marcado por vários crimes de ódio racial: o homicídio de Luís Giovanni, em Bragança, o espancamento de Cláudia Simões e a execução de Bruno Candé.

“Alcindo” também é sobre eles – e sobre tantas outras vidas violentadas pelo racismo –, evidenciando o muito que continua por fazer desde o 10 de Junho de 1995. Nesse dia, antecipa a sinopse do filme, um grupo de etno-nacionalistas portugueses decidiu sair às ruas do Bairro Alto e espancar pessoas negras, como forma de celebrar o Dia da Raça e a vitória na Taça de Portugal do Sporting. “O resultado oficial foram 11 vítimas, uma delas mortal”. Não esquecemos. Não esqueçamos!

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