"A dor reprimida: violência obstétrica e mulheres negras", em documentário

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"A dor reprimida: violência obstétrica e mulheres negras", em documentário

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]A Quinta da Princesa, no Seixal, acolhe, na próxima sexta-feira, 9, às 18h, uma sessão de cinema promovida pela Associação SaMaNe (Saúde Mães Negras e Racializadas), em que será exibido o documentário "A dor reprimida: violência obstétrica e mulheres negras". Após o filme, realizado pela brasileira Mariana Sales, haverá uma conversa com profissionais de saúde e activistas anti-racistas e feministas, aberta também à participação do público. Apareçam! [/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="8px|||||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

As histórias apresentadas no documentário "A dor reprimida: violência obstétrica e mulheres negras" vêm do Brasil, mas as semelhanças com a realidade que se vive em Portugal não são coincidência.

Empenhada em alertar para o problema, a Associação SaMaNe (Saúde Mães Negras e Racializadas) tem promovido várias iniciativas nesse sentido, incluindo a exibição desse filme, que, na próxima sexta-feira, 9, às 18h, pode ser visto na Quinta da Princesa, no Seixal.

O programa inclui, além do visionamento, uma conversa com profissionais de saúde e activistas anti-racistas e feministas, aberta também à participação do público.      

No centro da acção, realizada por Mariana Sales, estão testemunhos de mulheres e profissionais que vivenciaram “actos desrespeitosos, abusos, maus-tratos e negligência contra as mães”, compilação que pretende lançar um debate sobre o tema.

A discussão, que no Brasil está apoiada em estatísticas – “uma em cada quatro brasileiras que deram à luz já foi vítima de violência obstétrica” –, começa a fazer-se em Portugal, graças à intervenção da SaMaNe.

A associação junta nove mulheres, comprometidas com o combate ao racismo estrutural vivenciado pelas mães negras e afrodescendentes em Portugal na gravidez, parto e pós-parto imediato.

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