A música de Orlando Pantera em movimento, no palco do CCB

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A música de Orlando Pantera em movimento, no palco do CCB

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por Afrolink

O movimento iniciou-se há um par de anos, sob o impulso de Darlene Barreto. Filha do histórico músico cabo-verdiano Pantera –que morreu quando ela tinha apenas seis anos –, Darlene desafiou a coreógrafa Clara Andermatt e o compositor João Lucas para criarem um espectáculo de homenagem ao seu pai.

A produção, inicialmente calendarizada para 2021, ano em que se assinalaram duas décadas desde a morte de Pantera, estreia-se amanhã, 19, às 19h, no grande auditório do Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa.

Com apenas duas apresentações nessa sala, “Pantera” despede-se do CCB no domingo – com novo espectáculo às 19h –, e segue viagem para outras localizações do país, a começar por Viseu (1 de Abril).

O périplo nacional regressa à área metropolitana de Lisboa no dia 28 de Maio, com uma apresentação em Almada, e encaminha-se, no final do ano, para Cabo Verde.

“Pantera deixou muito nas nossas vidas, na nossa história musical, muito além de Cabo Verde e muito além de Portugal. Homenageá-lo é um acto essencial para garantir a permanência de uma obra fundamental da cultura cabo-verdiana”, consideram os co-criadores da produção que presta tributo ao histórico músico, falecido quando tinha apenas 33 anos, em vésperas de gravar o seu primeiro disco.

A fatalidade não impediu, contudo, que se tornasse uma das maiores referências da música cabo-verdiana, assinando uma série de temas que se tornaram grandes sucessos na voz de outros intérpretes. São os casos, por exemplo, de “Ka Fila”, “Serenata” e “Tunuka”, gravados pelos Tubarões, ou de “Dispidida”, interpretado por Mayra Andrade, artista que tem uma participação especial na criação que agora se estreia no CCB.

Clara Andermatt e João Lucas, que privaram e trabalharam com Orlando Barreto – ou simplesmente “Pantera” –, assinalam ainda que não quiseram criar um espectáculo “apenas de música do Pantera, tão-pouco ilustrar a dança com a sua música”.

“Este é um espetáculo construído nas andanças da memória. E é, sobretudo, uma intensa e dinâmica experiência de colaboração. Cada um dos intérpretes estabelece uma relação pessoal no relembrar da sua própria experiência, e devolve-nos uma riqueza criativa que se converte no valor e no sentido desta homenagem”, acrescenta a dupla criativa.

“Entre o muito que ficou por fazer e o muito que ficará por dizer, este é o nosso abraço para o Pantera”.  Para acolher no sábado e no domingo, às 19h, no grande auditório do CCB.

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