Activismo com ciência - a fórmula do futuro e da herança de Laura Alves

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" title_text="IMG-20210914-WA0003 (1) (4)" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2021/09/IMG-20210914-WA0003-1-4.jpg"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em"]

Activismo com ciência - a fórmula do futuro e da herança de Laura Alves

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" custom_padding="||0px|||"]Finalista do mestrado em Engenharia Biológica no Instituto Superior Técnico, Laura Alves, de 25 anos, encarrilha estudos para firmar carreira na ciência, como investigadora no campo das células estaminais. Pelo caminho, junta a sua voz à luta anti-racista, percurso em destaque amanhã, n’ O Lado Negro da Força.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="||6px|||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" locked="off"]

por Afrolink

E se em vez de descrevermos alguém como “mestiço”, optarmos pela designação “pessoa com herança mista”? A proposta parte de Laura Alves, e acolhe a riqueza da sua ascendência: congolesa da parte paterna, e portuguesa do lado materno.

Que pertença resulta daqui?

Esta e outras reflexões identitárias ganham espaço na vida da estudante, finalista do mestrado em Engenharia Biológica no Instituto Superior Técnico, com planos de investigação no campo das células estaminais.

Nascida em Portugal há 25 anos, e a partir do confinamento desperta para o activismo, Laura junta a sua voz à luta anti-racista, caminho que se cruza, amanhã, a partir das 21h, com O Lado Negro da Força.

Para ver em directo no Facebook e no YouTube.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2021/09/laura-alves-1.jpg" title_text="laura alves (1)" _builder_version="4.4.8"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

O que Joacine Katar Moreira recomenda? Importa ler para saber

Próximo
Próximo

“Quando Ninguém Podia Ficar” – racismo, habitação e território