Antropóloga da vida, investigadora de histórias e palavras – simplesmente Bé

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" title_text="bé simões ferreira" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/09/be-simoes-ferreira.jpg"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0"]

Antropóloga da vida, investigadora de histórias e palavras – simplesmente Bé

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" custom_padding="||0px|||" hover_enabled="0"]Anabela Simões Ferreira apresenta-se como uma “viajante do mundo, estudando qualquer assunto que a interesse”, ocupando “múltiplas profissões”, e também “descobrindo histórias”. Tem um livro publicado com o título “Traços de momentos e viagens”, e uma página onde firma assinatura como “Bé supostautora de inéditos que vagueiam no ar”. Para conhecer a partir das 21h n’ O Lado Negro da Força.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="||6px|||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

Anabela Simões Ferreira apresenta-se como uma “viajante do mundo, estudando qualquer assunto que a interesse”, ocupando “múltiplas profissões”, e também “descobrindo histórias”. A partir das 21h encontramo-la n’ O Lado Negro da Força.

A conversa com Anabela Simões Ferreira ainda não começou, mas já sabemos que vem para durar. “Tenho conversas que não acabam nunca”, introduz a convidada de hoje d’ O Lado Negro da Força.

Nascida na Guiné-Bissau, Anabela, ou simplesmente Bé, apresenta-se como uma “viajante do mundo, estudando qualquer assunto que a interesse”, ocupando “múltiplas profissões”, e também “descobrindo histórias”, que partilha entre crónicas, contos e poesia.

Descendentes de pessoas negras e brancas, a autora do livro “Traços de momentos e viagens”, explica-nos que apenas quer contar e repor as histórias dos seus ancestrais que foram oprimidos, reconhecendo que essa violência foi exercida por outra parte dos seus antepassados. Tudo enquanto foge de caixas e etiquetas.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image title_text="bé simões ferreira_o lado negro" _builder_version="4.4.8" hover_enabled="0" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/09/be-simoes-ferreira_o-lado-negro.jpg"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.4.7" custom_padding="8px|||||"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

Despida de rótulos, criou a página “Bé supostautora de inéditos que vagueiam no ar”, onde cria arte com letras.

“Só tenho viagens e vivências para contar, como antropóloga da vida”, diz, assumindo-se como “uma investigadora de histórias e palavras”, com raízes na Educação.

“A pedagogia usando a arte da escrita foi a missão que assumi desde cedo, em particular quando escolhi a Educação como formação - investigar, estudar e escrever”.

Aos múltiplos atributos de identidade, que incluem a preferência pelo  azul – “por ser a cor do mar que atravessa da sua terra Guiné-Bissau até às plantações e minas em terras longe” –,  a convidada de hoje d’ O Lado Negro da Força junta um cartão-de-visita anotado.

“Bé vem de Anabela”, adianta. Já Simões Ferreira, espelha ascendência “Árabe, do lado paterno Português”. Acrescenta-se a “etnia do lado materno Guineense”, e encontra-se outra autodenominação: como “Preta Pepél”. Já do lado Cabo-Verdiano sobressai a costela Judia, e a herança de “neta de vulcões de Fogo”. Tudo isso mesclado numa mensagem de afirmação positiva: “Sou Preta pelo lado de orgulho”.

Hoje em destaque n’ O Lado Negro da Força, a partir das 21h.

Para acompanhar em directo, no Facebook e no YouTube.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

Quem se quer juntar à rede de empreendedores Afrolink? Venham!

Próximo
Próximo

Nô Pintcha: jornal histórico da Guiné-Bissau em arquivo inédito e digital