Ao encontro do movimento afrofuturista, pela luta anti-racista de Nuna

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Ao encontro do movimento afrofuturista, pela luta anti-racista de Nuna

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por Afrolink

De um futuro fixado em 2041, para um presente situado em 2021, o que uma viagem de 20 anos nos poderá reservar sobre o combate a todas as formas de discriminação?

Ajustado ao tempo do espectáculo “I will tell you in a minute”, escrito, produzido, dirigido e co-interpretado por Nuna Livhaber, esse salto de duas décadas confronta o mundo de 2039 e o de 2019 pela experiência de uma activista.

O argumento, apresentado há cerca de dois anos no festival de teatro Voila! Europe, em Londres, desenrola-se a partir do diálogo entre uma activista vinda do futuro a sua versão 20 anos mais jovem.

Frente a frente, ambas partilham visões distintas: se por um lado a mais velha promove um livro sobre o sucesso da campanha que lançou contra o racismo, anti-semitismo, machismo e outros tipos de discriminação, a mais nova revela pouca esperança no futuro ou na sociedade.

No palco com o afrofuturismo 

"Comecei a ter necessidade de escrever este espectáculo há muito tempo", adiantava a autora à agência Lusa, nas vésperas da estreia de “I will tell you in a minute”.

Além de se inspirar nas próprias vivências raciais – "Perguntavam-me porque é que falava tão bem português, ou diziam-me que era bonita e bem-educada para jantar lá em casa, mas não para ser namorada do filho" –, Nuna entrevistou amigos e conhecidos, e, pelo caminho, também recolheu relatos de homofobia ou de preconceitos contra outras minorias.

Influenciada pelo movimento artístico do Afrofuturismo e também pela “necessidade de falar do passado”, mas não como é apresentado nos livros de História, a activista abordou questões como "a dualidade de ser negro e ser negro na Europa", sem esquecer a homenagem à ancestralidade africana, no seu caso entrelaçada a Angola e Cabo Verde, raízes a que se juntam origens portuguesas e holandesas.

Dois anos depois de estrear “I will tell you in a minute”, a activista interseccional, revisionista e artista multidisciplinar é reconhecida sobretudo pela presença no Instagram, onde, em Junho de 2020, o vídeo “Porque é que Portugal é racista” a colocou na ‘rede dos virais’.

Amanhã é dia de sabermos mais, n´O Lado Negro da Força.

Conheça mais do trabalho da Nuna na sua conta Instagram 

Acompanhe O Lado Negro da Força via Facebook e no YouTube. 

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