As escolhas de Teresa Vieira revelam um novo rumo nas comunidades ciganas

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/06/New-Project-2022-06-29T162503.987.jpg" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" title_text="New Project - 2022-06-29T162503.987"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0"]

As escolhas de Teresa Vieira revelam um novo rumo nas comunidades ciganas

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]Portuguesa, cigana, técnica do Núcleo de Apoio às Comunidades Ciganas, do Alto Comissariado para as Migrações, e licenciada em Sociologia, Teresa Vieira é a convidada que se segue n’ O Lado Negro da Força. [/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="8px|||||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

Texto por Afrolink

Foto de capa de Sérgio Aires

Tornou-se notícia porque o seu percurso ainda é uma excepção, conforme já mencionou em várias entrevistas. Se, por um lado, Teresa Vieira nota que as primas e amigas “estão todas casadas”, por outro, constata que não é a mulher nem a nora ideal dentro da sua comunidade.

Portuguesa e cigana, a técnica do Núcleo de Apoio às Comunidades Ciganas, do Alto Comissariado para as Migrações (ACM), não só se mantém solteira depois dos 30, como planeia juntar à licenciatura em Sociologia, concluída em 2018, um mestrado em Ciência Política.

A trajectória diferenciada concretizou-se a partir do projeto-piloto OPRÉ Chavalé, realizado com o propósito de promover a integração das comunidades ciganas no ensino superior.

A par do impulso proporcionado pela iniciativa –

promovida pela Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres, em parceria com a Associação Letras Nómadas –, Teresa sublinha que sempre contou com o incentivo dos pais para continuar a estudar.

Desde 2019 no ACM, a socióloga, natural de Évora, definiu como metas profissionais “fazer novas aprendizagens na área social e trabalhar com e para as comunidades ciganas".

Uma experiência para conhecermos melhor amanhã n’ O Lado Negro das Força.

Siga O Lado Negro da Força a partir das 21h, em directo no Facebook e no YouTube.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image title_text="teresa vieira" _builder_version="4.4.8" hover_enabled="0" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/06/teresa-vieira.jpg"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

Justiça para Cláudia Simões! O veredicto do adiado reconhecimento?

Próximo
Próximo

Documentário “Alcindo” premiado como o melhor em festival de cinema inglês