Cachupão servido com debate sobre a saúde mental da comunidade negra

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/08/round-table.jpg" custom_padding="161px|||||"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em"]

Cachupão servido com debate sobre a saúde mental da comunidade negra

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||"]

No próximo domingo, 28, o Afrolink e O Lado Negro da Força (LNF) realizam o “Cachupão”, encontro que assinala mais um aniversário dos dois projectos. O programa inicia com um almoço, e inclui uma roda de conversa sobre “Amor, afecto e o impacto na saúde mental da comunidade negra”, que junta a responsável pelo departamento de sororidade e entreajuda do Instituto da Mulher Negra de Portugal – INMUNE, e três profissionais da Plataforma de Psicólogos Afrodescendentes em Portugal. Após o debate, com moderação de Mafalda Fernandes, psicóloga, integrante do LNF e autora da página de Instagram @quotidianodeumanegra, a festa prossegue com a actuação do músico Kizua Gourgel. As portas abrem às 12h e encerram às 20h30. Aceitamos reservas até ao final do dia, através do e-mail geral@afrolink.pt. O preço é de 15€ por adulto, sendo que crianças até aos 5 anos não pagam, e dos 6 aos 12 anos pagam metade. Vamos!

 

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="8px|||||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

Texto por Afrolink 

O próximo domingo, 28, reserva-nos boa comida, boa conversa e boa música. O “três em um” acontece no “Cachupão”, evento que celebra mais um ano de vida do Afrolink e d’ O Lado Negro da Força.

Com início às 12h, a festa acontece no Grupo Sportivo Adicense, em Alfama, e começa num almoço que inclui três opções de prato principal: além da “anfitriã” cachupa, há calulu de peixe e legumes à Brás.

A refeição é acompanhada por uma bebida à escolha (entre cerveja, sidra, vinho tinto ou branco, refrigerante e água), e a digestão faz-se numa roda de conversa sobre “Amor, afecto e o impacto na saúde mental da comunidade negra”, com a presença de Shenia Karlsson, responsável pelo departamento de sororidade e entreajuda do Instituto da Mulher Negra de Portugal – INMUNE, e três profissionais da Plataforma de Psicólogos Afrodescendentes em Portugal.  Nomeadamente: Bruno Braz, Edna Tavares e Miriam Pires dos Santos.

Após o debate, com moderação de Mafalda Fernandes, psicóloga, integrante do LNF e autora da página de Instagram @quotidianodeumanegra, a festa prossegue com a actuação do músico Kizua Gourgel.

As portas encerram às 20h30, e aceitamos reservas até ao final do dia, através do e-mail geral@afrolink.pt.

O preço é de 15€ por adulto, sendo que crianças até aos 5 anos não pagam, e dos 6 aos 12 anos pagam metade.

Vamos!

Grupo Desportivo Adicense

Rua de São Pedro 20, 1100-543, Alfama Lisboa

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/08/IMG-20220824-WA0000-1.jpg" title_text="IMG-20220824-WA0000 (1)" _builder_version="4.4.8"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

A nova aventura de Paula Cardoso, para conhecer hoje na Feira do Livro

Próximo
Próximo

Carta a Lula da Silva - Para erradicar as continuidades coloniais, como o racismo