Carolina Coimbra planta mudança, pela Saúde das Mães Negras e Racializadas

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/10/New-Project-2022-10-27T131118.886.jpg" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" title_text="New Project - 2022-10-27T131118.886"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0"]

Carolina Coimbra planta mudança, pela Saúde das Mães Negras e Racializadas

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]Licenciada em Sociologia, Carolina Coimbra encontrou uma nova perspectiva de vida com a maternidade. “Entrei aí para o mundo das Doulas e parentalidade”, diz a co-fundadora da Associação Samane - Saúde das Mães Negras e Racializadas em Portugal, e próxima convidada d’ O Lado Negro da Força. Para conhecer a partir das 21h, em directo no Facebook e no YouTube.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="3_5,2_5" custom_padding_last_edited="on|phone" _builder_version="4.4.8" custom_margin="|134px||auto||" custom_margin_tablet="" custom_margin_phone="|30px|50px|30px|false|true" custom_margin_last_edited="on|phone" custom_padding="||6px|||" custom_padding_tablet="" custom_padding_phone="0px|0px|0px|0px|true|true" module_alignment_tablet="" module_alignment_phone="center" module_alignment_last_edited="on|phone"][et_pb_column type="3_5" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

A consultoria informática assentava currículo na trajectória profissional de Carolina Coimbra quando a maternidade lhe trocou as voltas. “Mudou a minha perspectiva de vida e entrei aí para o mundo das Doulas e parentalidade”.

“Fiz a formação de doula porque acho muito importante que cada vez mais mulheres tenham acesso a uma rede de suporte”, contou ao Afrolink antes de se tornar a co-fundadora da Associação Samane - Saúde das Mães Negras e Racializadas em Portugal.

Socióloga de formação, nascida em Cascais e com ascendência angolana, Carolina começou por desmistificar, com a primeira gravidez, alguns preconceitos.

“Até aí tinha uma ideia meio distorcida. Para mim as doulas eram para pessoas que queriam partos em casa, para pessoas mais alternativas”, admite.

A leitura inicial, definitivamente afastada a partir da descoberta do Positive Birth Movement (Movimento Parto Positivo), deu lugar a uma nova visão, hoje convertida numa missão de vida.

Para conhecer mais logo n’ O Lado Negro da Força, em directo, no Facebook e no YouTube.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="2_5" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image title_text="carolina coimbra o lado negro" _builder_version="4.4.8" hover_enabled="0" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/10/carolina-coimbra-o-lado-negro.jpg"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

Quatro anos de educação anti-racista para começar a celebrar amanhã

Próximo
Próximo

Manifestar arte para evocar a herança europeia sobre o passado escravocrata