Celebrar a vida e o legado de Amílcar Cabral em palco, com Ângelo Torres

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.16" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_stops="rgba(255,255,255,0.07) 0%|rgba(0,0,0,0.42) 0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/09/4-1-1.jpg" custom_padding="161px|||||" global_colors_info="{}"][et_pb_row _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]

Celebrar a vida e o legado de Amílcar Cabral em palco, com Ângelo Torres

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_row _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]

A peça “Amílcar Geração”, interpretada por Ângelo Torres, é apresentada no Centro Cultural Cabo Verde, em Lisboa, no próximo sábado, 20, dia em que se assinalam 51 anos do assassinato de Amílcar Cabral. Com início às 16h30, o espectáculo é descrito como um monólogo dramático, cujo tema é a vida e o legado do líder histórico. “A premissa central é a ideia de que confluem em Amílcar Cabral dois homens – um, a quem chamamos ‘Cabral’ e um outro a quem chamamos ‘Amílcar’”, adianta-se na sinopse da obra. A diferença é estabelecida: “Cabral é o homem que sistemática e cientificamente levou a cabo um plano magistral para a independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde. Amílcar é o homem terreno, que se apaixonou por uma transmontana, que estudou engenharia agrónoma, que se confrontou com a miséria em Cabo Verde, em Portugal e na Guiné-Bissau, que gostava de jogar futebol e de conversar”. Uma história que promete continuar a subir aos palcos neste 2024, ano em que se assinala o centenário do nascimento do herói das nossas lutas de libertação. A entrada é livre. Vamos!

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.16" custom_padding="||6px|||" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]

Texto por Afrolink

Fotos de Queila Fernandes

As perguntas, apresentadas de seguida, antecipam uma proposta: convidamos todas e todos a descobrir Amílcar Cabral. "Quem é este homem que ainda hoje é preciso explicar? Quem é esta pessoa?
Como seriam as suas rugas? Que expressões ostentaria? Mágoa? Desgosto? Espanto?".

Dos questionamentos surgem interpelações que evocam a voz do líder histórico: "Porque é que não me conheces? Porque é que ainda não me conheces? Sabes de que é feita a tua liberdade? É feita de sacrifício …É feita de luta …E de sangue ...O meu e o dos teus ...".

As respostas ensaiam-se a partir da acção de "Amílcar Geração", monólogo interpretado por Ângelo Torres, e que será apresentado no próximo sábado, 20, dia em que se cumprem 51 anos desde o assassinato do herói das lutas de libertação.

O momento acontece no Centro Cultural Cabo Verde, em Lisboa, às 16h30.

O espectáculo esteve no final de 2022 no Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, em Algés, depois de ter sido apresentada no Seixal, e também em São Tomé e Príncipe e em Cabo Verde.

Escrito e encenado por Guilherme Mendonça, o monólogo pretende colocar em palco “um retrato e uma reflexão sobre o impacto da sua vida e pensamento nas gerações que o seguiram”.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_image title_text="amilcar_geração (1)" _builder_version="4.22.2" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2024/01/amilcar_geracao-1.jpg" sticky_enabled="0"][/et_pb_image][et_pb_image src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/09/3-1-1-1.jpg" title_text="Amílcar Geração por Ângelo Torres" _builder_version="4.22.2" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"][/et_pb_image][et_pb_video _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][/et_pb_video][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.16" custom_padding="8px|||||" global_colors_info="{}" theme_builder_area="post_content"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}" theme_builder_area="post_content"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off" global_colors_info="{}" theme_builder_area="post_content" sticky_enabled="0"]

Segundo introduz a sinopse da obra, Cabral surge na peça como “o homem que sistemática e cientificamente levou a cabo um plano magistral para a independência de dois países”, enquanto Amílcar é “o homem terreno, que se apaixonou por uma transmontana, que estudou engenharia agrónoma, que se confrontou com a miséria em Cabo Verde, em Portugal e em Angola, e que gostava de jogar futebol”.

Assassinado a 20 de Janeiro de 1973, em Conacri, Amílcar Cabral foi considerado o segundo maior líder mundial de todos os tempos, numa lista elaborada por historiadores para a BBC. Se fosse vivo, este ano completaria um século de vida.

Celebramos o seu legado, recordando algumas das lições que nos deixou: “A hora é de acção, não de palavras”. 

 

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

Julgamento das agressões a Cláudia Simões continua hoje – Vamos!

Próximo
Próximo

Jamaika: uma memória visual íntima do bairro, a partir da fotografia