Chalo Correia leva sonoridades africanas ao Village Underground Lisboa

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Chalo Correia leva sonoridades africanas ao Village Underground Lisboa

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O músico angolano Chalo Correia actua, no próximo domingo, 11, no Village Underground Lisboa. O concerto, com início às 18h, integra o programa Cardápio Sonoro, temperado para servir animação musical aos finais de tarde de domingo. O Afrolink reservou uma mesa para três e convida-vos a entrarem no ritmo. Fiquem ligados!

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por Afrolink

Popularizado pelos sons electrónicos, o palco do Village Underground Lisboa (VU), em Alcântara, abre-se, no próximo domingo, 11, às sonoridades africanas de Chalo Correia.

O cantor, compositor e produtor cultural angolano, dono de uma carreira de mais de duas décadas, é o segundo convidado do recém-inaugurado programa “Cardápio Sonoro”, temperado para servir animação musical aos finais de tarde de domingo.

A iniciativa dá continuidade a uma série de três espectáculos solidários realizados entre Julho e Setembro, numa co-organização com a União Audiovisual, apresentada como “um grupo informal de profissionais do ramo, que se reuniu no início da crise pandémica” para ajudar, com a entrega de alimentos, as famílias dos colegas que ficaram sem actividade.

“A fórmula e todas as normas de segurança foram testadas com sucesso nos concertos de Legendary Tigerman (Julho), Samuel Úria (Agosto) e Time for T (Setembro), permitindo ao espaço continuar a realizar este tipo de eventos, mantendo a relação saudável entre o público e artista”, garante a organização.

“Os concertos decorrem no Village Underground, para uma lotação máxima de 125 pessoas, sentadas na zona exterior, com mais de 2000m2 ao ar livre e serviço de restauração”, informam ainda os promotores.

Depois da actuação de Chalo Correia, antecedida pela de Agir (dia 4), seguem-se as de Fábia Maia (dia 18) e de Frankie Chavez (dia 25).

À mesa com o Afrolink

Nós por cá, já estamos à espera de Chalo Correia, cujas sonoridades transportam influências de clássicos angolanos, como Os Ngola Ritmos, David Zé, Urbano de Castro ou Kiezos.

“Nos seus temas, a harmónica é a imagem de marca”, introduz a mensagem de divulgação do concerto, onde se assinala igualmente que os diferentes estilos musicais de Angola, como a rebita, a kilapanga, o merengue, o semba e o muzongo, se mesclam na sua “corrente universal e contemporânea”.

Para ouvir e dançar no próximo domingo, à mesa com o Afrolink - temos três lugares reservados na plateia, para um dos nossos leitores. Fiquem atentos às nossas redes sociais para saberem como ganhar.

Até lá, a venda de bilhetes decorre aqui 

 

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