Conexão Angola-Brasil em palco, contra o racismo e a violência policial

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/10/fema-1.jpg" custom_padding="161px|||||"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em"]

Conexão Angola-Brasil em palco, contra o racismo e a violência policial

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font="|600|||||||" text_font_size="17px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||"]A sexta noite Fidju-Fema acontece no próximo sábado, 15, a partir das 22h. Como sempre na Casa Independente, em Lisboa, o programa reserva-nos uma conexão Angola-Brasil, com actuações de Chalo Correia, Luca Argel e Selecta Indi Mateta. Para dançar até às 2h, e, ao mesmo tempo, contribuir para combater o racismo e a violência policial.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="||6px|||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" locked="off"]

por Afrolink

O próximo sábado, 15, é noite de Fidju-Fema na Casa Independente, em Lisboa. Desta vez, o movimento acontece pela batuta dos mestres Chalo Correia, Luca Argel e Selecta Indi Mateta, unidos numa vibrante conexão Angola-Brasil.

“Vai ter Semba pra dançar colado, Samba dengoso, revoltado, e um DJ set com aquele bit negro pra partir a pista toda”, antecipa a organização, que promete passar “por clássicos e futuros da nossa biblioteca sónica negro-atlântica”.

A proposta começa às 22h, e o acesso faz-se mediante um donativo mínimo de 10 euros, que reverte para a luta contra o racismo e violência policial.

Recorde-se que as noites Fidju-Fema foram inauguradas em Abril, com o propósito de “colmatar algumas das dificuldades financeiras com que nos defrontamos nos diferentes processos, em particular os judiciais, em que o racismo é um aspecto-chave”.

Do crioulo cabo-verdiano, Fidju-fema significa filha, "expressão máxima de uma política emancipatória do cuidado, no feminino”. 

Para saber mais sobre esta iniciativa, siga-a nas redes sociais:

 Facebook

Instagram

 

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/10/conexao-brasil.jpg" title_text="conexão brasil" _builder_version="4.4.8"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

Emoções à flor da história, no primeiro livro infantil de Carla Fernandes

Próximo
Próximo

Hoje celebramos a vida de Mariama Barbosa, porque “só o amor interessa”