“Cosmos”: do resgate da mitologia africana a um horizonte afrofuturista

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“Cosmos”: do resgate da mitologia africana a um horizonte afrofuturista

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font="|600|||||||" text_font_size="17px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||"]Depois de assinarem a criação e direcção artística de “Aurora Negra”, Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema repetem a ‘fórmula’ com “Cosmos”, a segunda parte de uma trilogia em construção. O espectáculo estreia-se com casa cheia no D. Maria II na próxima quinta-feira, 23, trazendo para o palco uma “viagem interplanetária”, com passagem pela mitologia africana, e ‘aterragem’ no afrofuturismo. Para conhecer até 3 de Julho.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="||6px|||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

No mesmo D. Maria II onde estrearam “Aurora Negra”, Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema apresentam “Cosmos”, a segunda parte de uma trilogia em construção. O espectáculo sobe ao palco na próxima quinta-feira, 23, com casa cheia, e fica em cartaz até 3 de Julho.

Responsáveis pela criação e direcção artística, Cleo, Isabel e Nádia prometem transportar-nos para “uma viagem interplanetária, onde se procura um tesouro para a criação de um novo mundo”, num elenco em que juntam as suas interpretações às de Ana Valentim, Ângelo Torres, Bruno Huca, Luan Okun, Mauro Hermínio, Paulo Pascoal e Vera Cruz.

A proposta torna “impossível não questionar a humanidade e o caminho percorrido até aos dias de hoje”, lemos na sinopse, que antecipa “uma jornada de onde se extrapolam diferentes futuros possíveis”.

“Cosmos” assume também “a intenção de aprofundar as mitologias que circundam a criação do mundo”, partindo “do individual ao colectivo, do micro ao macro”.

O espectáculo é ainda descrito como “uma epopeia onde o tempo e o espaço se confundem, dando origem a uma sobreposição de acontecimentos reais e/ou ficcionais”.

Afirmando que “todo o Griot carrega como destino não deixar morrer a sua história”, ‘Cosmos’ “projecta-se num horizonte afrofuturista, enquanto questiona se somos apenas frutos das histórias que nos contam”. Fá-lo “através do resgate da mitologia africana, e da sua mistura com mitos europeus”.

Para conhecer a partir de quinta-feira, de quarta-feira a domingo.

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