De que falamos quando falamos de racismo? Tem a palavra Luísa Semedo
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De que falamos quando falamos de racismo? Tem a palavra Luísa Semedo
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Na próxima sexta-feira, 19, a partir das 21h30, o centro cultural gnration retoma o ciclo de conversas e cinema “De que falamos quando falamos de racismo”, desta vez com a filósofa, activista feminista e anti-racista Luísa Semedo. Para seguir online, com acesso livre.
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por Afrolink
“Está na hora de falarmos (…) Está na hora de não ficarmos quietos”. A determinação para a acção vem de Braga, onde o centro cultural gnration promove, desde o final de Outubro passado, o ciclo de conversas e cinema “De que falamos quando falamos de racismo”.
A iniciativa foi inaugurada com a presença da cantora Selma Uamusse, e, depois de mais três encontros, em que participaram a socióloga Cristina Roldão, a advogada Lúcia Gomes e o artista Januário Jano, avança para mais uma sessão.
Desta vez com a filósofa, activista feminista Luísa Semedo, o ciclo - que já exibiu o documentário de James Baldwin "I am not your negro" - prossegue com a premissa comum a todas as discussões: “Toda a discriminação constrói-se através de uma ideia de diferença, o que conduz à questão: diferente de quem? Esta ideia é imposta pelo seu referente, o normativo — no caso português, o sujeito branco”.
Sublinhando que “a discriminação racial constitui uma das mais ignorantes construções sociais da humanidade, com os resultados ignóbeis, históricos e contemporâneos, que se conhecem”, o gnration desafia-nos discutir este preconceito “das suas formas subtis às mais descaradas, da sua história aos dias de hoje”.
Programado por Marta Machado e Eduardo Brito, e com moderação de João Rosmaninho, arquitecto e professor na Universidade do Minho, o ciclo, que podemos acompanhar online, parte “do trauma do outro diferente, da “antítese” inventada sobre o qual este se define, e que o dão a ver, que o explicam, que o debatem”, lê-se na página do gnration, apresentado como “um espaço de criação, performance e exposição no domínio da música contemporânea e da relação entre arte e tecnologia”.
Antes de dirigirmos a nossa atenção para a conversa, direccionamos o foco para a convidada.
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Ao encontro de Luísa Semedo
Nascida em Lisboa em 1977, filha de mãe portuguesa e pai cabo-verdiano, Luísa Semedo emigrou para França aos 24 anos.
Doutorada em Filosofia pela Universidade Paris-Sorbonne, na especialidade Filosofia Política e Ética, lecciona a cadeira de “Criação e Gestão de Associações e ONGs” na Universidade Clermont-Auvergne e é docente de Filosofia no liceu.
O percurso no ensino tem sido acompanhado, nos últimos anos, por uma forte intervenção no meio associativista, neste momento concretizada na direcção da MigraCult, estrutura que co-fundou.
A professora e activista feminista é também Conselheira das Comunidades Portuguesas e presidiu o Conselho Regional Europa do CCP - Conselho das Comunidades Portuguesas, pergaminhos a que soma uma já assinalável produção.
Além de ter vencido, em 2017, o primeiro lugar do Prémio Literário e de Ilustração Eça de Queiroz, com o conto “Céu de Carvão, Mar de Aço”, editado posteriormente na colectânea “Desafios da Europa” pela Editora Livros de Ontem – publicou, em 2019, o seu primeiro romance, pela Coolbooks da Porto Editora, intitulado “O Canto da Moreia”.
Pelo caminho viu o seu conto “O Arroz é Proibido” ser seleccionado para a terceira antologia de contos do Centro Mário Cláudio e prefaciou o segundo volume da antologia “Poetas Lusófonos na Diáspora”.
Já em 2020, participou na colectânea “Correr Mundo – Dez mulheres, dez histórias de emigração”, com o conto “Eu empresto-te a Mariá”,e integrou o primeiro número da CapMag Junior, com o conto infantil “Júlia no país das estrelas”.
Foi ainda cronista na Rádio Alfa e colaborou com o LusoJornal e a revista CAPMag.
Sexta-feira é dia de a ouvirmos, a partir das 21h30.
Saiba mais sobre o Ciclo de Conversa e Cinema “De que falamos quando falamos de racismo”
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