Democracia e anti-racismo no grande ecrã, pela arte de mulheres negras

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Democracia e anti-racismo no grande ecrã, pela arte de mulheres negras

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por Afrolink

Em “Filhas de Lavadeiras”, a realizadora Edileuza Penha de Souza documenta “histórias de mulheres negras que, graças ao trabalho árduo de suas mães, puderam ir para a escola. Suas memórias, alegrias e tristezas se fazem presentes como possibilidade de um novo destino”, lemos na sinopse.

Com “Entremarés”, Anna Andrade transporta-nos para as vivências e os vínculos de um núcleo de mulheres, ligadas pela maré, a pesca e a Ilha de Deus, situada no Recife.

A essas duas produções juntam-se “Ipa/Ipá”, de Thais Scabio, e “Thinya”, de Lia Letícia. A primeira apresenta “uma reflexão sobre ser mulher, negra e moradora da periferia”, a par de um olhar acerca da “liderança durante a pandemia, e sobre como evitar o efeito dominó disparado pela Covid-19”. Finalmente, “Thinya” traz-nos uma “fantasia aventureira pós-colonial”.

Todas curta-metragens, de autoria negra e feminina, as quatro produções focam temáticas da democracia e do anti-racismo, e  integram uma sessão de cinema promovida pelo colectivo Nêga Filmes, para homenagear as mulheres negras.

A iniciativa encerra um ciclo de itinerância iniciado no passado mês de Fevereiro, e que fez circular por várias zonas de Portugal filmes que compuseram a Mostra Taturanobi de Cinema 2021. 

Para ver esta quinta-feira, 17, a partir das 19h, no Grupo Desportivo da Mouraria, em Lisboa.

A entrada é livre, mas sujeita aos 30 lugares que compõem a lotação da sala.

Morada: Travessa da Nazaré 21, 1100-012 Lisboa

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