Dia da Mulher Guineense assinala-se em Lisboa, com foco nos desafios

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.22.2" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_stops="rgba(255,255,255,0.07) 0%|rgba(0,0,0,0.42) 0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" title_text="New Project - 2024-01-29T133719.219" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2024/01/New-Project-2024-01-29T133719.219.jpg" sticky_enabled="0"][et_pb_row _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0" header_2_font_size_tablet="" header_2_font_size_phone="32px" header_2_font_size_last_edited="on|phone" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]

Dia da Mulher Guineense assinala-se em Lisboa, com foco nos desafios

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_row _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]Amanhã, 30, assinala-se o Dia da Mulher Guineense, em homenagem a Titina Silá, heroína da Luta de Libertação. Assassinada a 30 de Janeiro de 1973, quando se dirigia para o funeral de Amílcar Cabral, em Conacri, Titina foi vítima de uma emboscada de militares portugueses quando atravessava o rio Farim, na Guiné-Bissau. A data recorda-nos o papel das mulheres no combate ao colonialismo, e serve de mote para a reflexão “Mulheres Guineenses em Portugal: Que desafios?”, a acontecer amanhã, às 18h, no espaço da UMAR – União de Mulheres, Alternativa e Resposta, localizado em Alcântara, Lisboa. O momento conta com a participação de Rita Ié, escritora e técnica da Associação Aguinenso, e tem moderação de Janica Ndela, da UMAR. A entrada é livre.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.16" custom_padding="||6px|||" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]

Texto por Afrolink

Foto: Projecto Xalabas Pilorinho Achada Grande Frente, Fundação Amílcar Cabral

Que desafios se colocam às mulheres guineenses em Portugal? A pergunta dá o mote para um encontro que acontece amanhã, 30, às 18h, na UMAR – União de Mulheres, Alternativa e Resposta, em Lisboa.

A reflexão junta Rita Ié, escritora e técnica da Associação Aguinenso, e Janica Ndela, da UMAR, e acontece no Dia da Mulher Guineense, que se assinala em homenagem a Titina Silá, heroína da Luta de Libertação.

Assassinada a 30 de Janeiro de 1973, quando se dirigia para o funeral de Amílcar Cabral, em Conacri, Titina foi vítima de uma emboscada de militares portugueses quando atravessava o rio Farim, na Guiné-Bissau. 

Nascida Ernestina Silá em 1943, Titina ingressou, com apenas 18 anos, nas fileiras do PAIGC- Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde. 

A sua capacidade de liderança garantiu-lhe o reconhecimento dentro da organização, onde assumiu vários cargos de responsabilidade, incluindo de formadora de milícias. 

A data do seu assassinato tornou-se Dia da Mulher Guineense em 2003, três décadas depois da sua morte.

 

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_image title_text="IMG-20240129-WA0002 (1)" _builder_version="4.22.2" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2024/01/IMG-20240129-WA0002-1.jpg" sticky_enabled="0"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.16" custom_padding="8px|||||" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.16" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" locked="off" global_colors_info="{}"][/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

Quanto pesa “A Bagagem da Imigração”? Patrícia Moreira abre a sua

Próximo
Próximo

Do Mindelo para a Amadora, Telmo encontrou na cor de pele um manifesto