Djass Arte - o programa que destaca criadores africanos e afrodescendentes

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Djass Arte - o programa que destaca criadores africanos e afrodescendentes

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Pela 4.º edição a marcar o calendário, a Djass Arte-Mostra de Criadores Africanos e Afrodescendentes volta a abrir portas na próxima sexta-feira, 21, para três dias de programação, a acontecer no Espaço Alkantara, em Lisboa. Organizado pela Djass – Associação de Afrodescendentes, o evento reitera como objectivos principais “contribuir para a promoção e valorização das culturas africanas e afrodescendentes, dar visibilidade aos artistas e criadoras/es participantes, promover um espaço de encontro e troca de experiências e fomentar o debate em torno de questões ligadas à criação artística e cultural, à afrodescendência, ao racismo, ao colonialismo e outros temas relacionados”. Fique a par da programação. 

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Texto por Afrolink

Foto de capa Djass Arte 2018

Uma exposição colectiva de artes plásticas, uma mostra de cinema, conferências e debates, feira de livros afrocentrados, artesanato urbano de cariz africana, actividades para crianças, música ao vivo e DJ's, todas as propostas animam a programação 2022 da Djass Arte-Mostra de Criadores Africanos.

Organizada pela Djass – Associação de Afrodescendentes, a iniciativa arranca às 18h da próxima sexta-feira, 21, dia marcado pela apresentação do livro "Nós por Cá e por Lá", da escritora e jornalista angolana Sílvia Milonga, mote para um debate moderado por Beatriz Gomes Dias.

A obra reúne 24 crónicas, que refletem sobre a condição de ser estrangeiro em terras aparentemente estranhas e na pátria de que se descende. “A conversa irá recair sobre a imigração, colonialismo, racismo e vivências dos Africanos em Portugal”, antecipa a organização, adiantando que antes deste momento, com início às 18h20, haverá tempo para a inauguração de uma exposição com trabalhos das artistas Carolina Elis e Sara Graça e do artista Valdemar Joana.

A sexta-feira reserva ainda jantar africano e petiscos, bem como um concerto ao vivo com Cris Oliveira & banda, numa viagem por sonoridades da pop brasileira e da bossa nova.

Já no sábado, o dia começa às 11h30 com a Djass Arte Júnior, “um convite para uma sessão divertida e pedagógica de leitura e encenação de contos infantis, do Brasil e de outras paragens”.

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Segue-se, às 16h, o Ciclo de Cinema Afro, com curtas-metragens de criadores africanos, e uma conversa com o realizador David Amado.

O programa de sábado inclui ainda uma caminhada do privilégio, facilitada pela Djass (às 20h), DJ set com Sandra Baldé (20h30), e uma feira de livros, com ênfase em autores africanos e afrodescendentes, promovida pela Dentu Zona, de Vítor Sanches.

Finalmente, no domingo há nova sessão da Djass Arte Júnior, com a encenação de Marinho Pina, que irá contar histórias de encantar africanas às crianças (11h30).

A partir das 16h, haverá um workshop de serigrafia dinamizado pelo projecto comunitário Bazofo-Dentu Zona (inscrições via info@bazofo.com), seguindo-se, às 18h, um ciclo de cinema sobre Afrofuturismo, com curadoria de Maíra Zenun e presença das realizadoras Melissa Rodrigues e Denise Santos.

Na despedida (20h), o programa reserva uma sessão de DJ com Lady G Brown.

De notar que tanto no sábado como no domingo haverá bancas com artesanato urbano, a par da feira de livros.

Tudo ao encontro dos objectivos principais: “Contribuir para a promoção e valorização das culturas africanas e afrodescendentes, dar visibilidade aos artistas e criadoras/es participantes, promover um espaço de encontro e troca de experiências e fomentar o debate em torno de questões ligadas à criação artística e cultural, à afrodescendência, ao racismo, ao colonialismo e outros temas relacionados”.  

A entrada é livre, mas limitada à lotação do espaço.

Para mais informações contactar o promotor

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