Do discurso político à análise do colorismo, Dayse Alfaia segue em pesquisa

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Do discurso político à análise do colorismo, Dayse Alfaia segue em pesquisa

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por Afrolink

Num capítulo discorre sobre “A fragilidade da liberdade de imprensa em Moçambique”, a partir de um discurso do Presidente da República Filipe Nyusi, proferido em Dia do Jornalista Moçambicano. Mais à frente debruça-se sobre o “Espectáculo do Corpo da Mulher Negra, e as marcas históricas da hipersexualização e da objectificação”, olhando para os casos de Sara Baartman  e da cantora de funk brasileira, Jojo Maronttinni.

Entre o argumentário político e as especificidades da experiência feminina negra, a investigadora Dayse Alfaia constrói a sua pesquisa, aqui citada a partir das páginas do volume V da revista “Ciências Socialmente Aplicáveis: Integrando Saberes e Abrindo Caminhos”.

Licenciada em Letras Português pela Universidade Estadual de Montes Claros, no estado brasileiro de Minas Gerais, onde nasceu e cresceu, Dayse completou os estudos superiores em Portugal.

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Mestre em Ciências da Linguagem pela Universidade Nova de Lisboa, é doutoranda uma bolsa em Ciências da Comunicação, pela Universidade Autónoma de Lisboa, dedicando-se ao tema Colorismo, “cujo corpus de análise agrega mulheres afrodescendentes brasileiras e cabo-verdianas, na sociedade portuguesa”.

Antes de se fixar em terras lusas, há 11 anos, a investigadora viveu em Angola, Moçambique, África do Sul e Cabo Verde, rota que vamos percorrer hoje n’ O Lado Negro da Força.

Sem esquecer a extensa análise sobre entrevistas e discursos de tomada de posse de Presidentes da República do Brasil e de Portugal, trabalho apresentado em vários congressos, e disponível em artigos e ensaios, bem como na obra “Como argumentam os políticos? Estratégias linguísticas e discursivas” (editora Colibri).

Tudo para conhecer a partir das 21h, no Facebook e no YouTube.

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