Dois anos d’ O Lado Negro da Força, à conversa com Mamadou Ba

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Dois anos d’ O Lado Negro da Força, à conversa com Mamadou Ba

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Na emissão que assinala o 2.º aniversário d’ O Lado Negro da Força, celebramos como no primeiro dia: na companhia de Mamadou Ba. O activista, distinguido no ano passado com o “Prémio Anual de Defesa dos Direitos Humanos em Risco” da organização internacional Front Line Defenders, regressa ao nosso lugar de fala, naquela que será a 100.ª conversa semanal e em directo. Para acompanhar a partir das 21h, no Facebook e no YouTube. 

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por Afrolink

A 18 de Junho de 2020, O Lado Negro da Força estreava-se em directo, com Mamadou Ba no lugar de convidado. Dois anos depois, na emissão que assinala o 2.º aniversário do nosso lugar de fala, o activista regressa para mais uma noite de conversa.

O encontro, para acompanhar a partir das 21h, no Facebook e no YouTube, permitirá revisitar alguns momentos-chave da luta anti-racista e reflectir sobre velhas e novas estratégias de resistência.

Até lá, recordamos as palavras de Mamadou Ba, publicadas aquando da distinção com o “Prémio Anual de Defesa dos Direitos Humanos em Risco”, atribuído pela organização internacional Front Line Defenders.

Na ocasião, o dirigente do SOS Racismo lembrou-nos que “o anti-racismo é um acto de amor à humanidade”, e sublinhou que esse galardão “é para todas as pessoas e todos os colectivos que se têm dedicado a combater o racismo na sociedade portuguesa”.

Mas nada como reler, na íntegra, a nota de agradecimento que publicou no Facebook:

“Os prémios não devem ser vistos como realizações individuais das pessoas premiadas, mas sim, como o reconhecimento do resultado de um compromisso colectivo para o bem comum pelo qual elas lutam. É por isso que este prémio é para todas as pessoas e todos os colectivos que, de uma maneira ou doutra, antes de mim e no meu tempo, se têm dedicado a combater o racismo na sociedade portuguesa.

Sem os meus companheiros e as minhas companheiras do SOS Racismo, os meus companheiros e as minhas companheiras do movimento negro, os meus companheiros e as minhas companheiros do movimento cigano, os aliados e as aliadas do movimento social português e da luta política, nada do que faço na luta contra o racismo, seria possível. O alento e a força que tenho para prosseguir com a luta, apesar de todas as contrariedades, só são possíveis porque tenho o respaldo de tanta gente que não abdicou de lutar pela dignidade humana. O racismo vai para além dos habituais momentos mediáticos em torno dos casos mais visíveis, é um sufoco quotidiano para milhares de pessoas na nossa sociedade. É na rua, no trabalho, nos transportes, nas instituições e nas relações interpessoais. As perseguições e os ataques de que tenho sido alvo são apenas uma pequena expressão dessa realidade estrutural. Obrigado a todes, seguimos lutando”.

Unidos e em amor.

Siga O Lado Negro da Força a partir das 21h, em directo no Facebook e no YouTube.

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Notas biográficas de Mamadou Ba

Cidadão português nascido no Senegal, vive em Portugal há mais de 24 anos, dedicando -se desde então ao activismo anti-racista. É licenciado em Língua e Cultura Portuguesa pela Universidade Cheikh Anta Diop, em Dakar (1997) e titular de um Certificado em 'Tradução' pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1998). Membro fundador de várias organizações de defesa dos direitos humanos dos migrantes e das pessoas racializadas de âmbito nacional e europeu. Integrou conselhos científicos de vários c de investigação académica enquanto consultor. Participa como docente em muitas Escolas de verão do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, relacionadas com a temática do (anti)racismo.

 

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