Educação, Paz e Justiça: o projecto de Daniela Gomes para a Guiné-Bissau

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Educação, Paz e Justiça: o projecto de Daniela Gomes para a Guiné-Bissau

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7" width="100%"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font="|600|||||||" text_font_size="17px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]Em Portugal desde os seis anos, Daniela Gomes, natural da Guiné-Bissau, tem como “maior projecto” regressar ao país de origem e aí viver com Paz, Justiça e Educação. Enquanto esse dia não chega, Daniela, formada em Línguas, Literaturas e Culturas, desenvolve a própria marca de moda e luta para combater o racismo em Portugal, determinação que já lhe custou o emprego. Uma história para conhecer amanhã, n’ O Lado Negro da Força.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.8"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

Gravou um vídeo, partilhou nas redes sociais, e, de comentário em reacção, a experiência de Daniela Gomes tornou-se notícia.

“Jovem guineense residente em Portugal diz ter sido vítima de racismo numa empresa de segurança privada que presta serviço no Aeroporto de Lisboa e que entretanto a despediu”, publicava no final de Outubro de 2021 a DW (Deutsche Welle), um dos órgãos de informação que divulgou a história. 

Mais de quatro meses depois, Daniela junta-se ao naipe de convidadas d’ O Lado Negro da Força, onde esse caso será revisitado. 

Até lá, partilhamos algumas notas biográficas da nossa convidada. 

Nascida no “orgulhoso Chão Papel da Guiné-Bissau”, conforme descreve o bairro de origem, Daniela veio para Portugal com seis anos.

Hoje com 33 e formada em Línguas, Literaturas e culturas, apresenta-se como uma “apaixonada pela filha, pela comida guineense e pela moda.” 

Desta última paixão surgiu a marca Okinka, assente no “sonho tornado realidade de criar peças únicas com tecidos da Guiné-Bissau”.

As criações, “sofisticadas, exclusivas, e prontas a usar por todas as mulheres”, já têm morada online, tanto no Facebook como no Instagram.

A par da veia empreendedora, Daniela revela uma forte consciência social. Por isso, o seu “maior projecto é viver numa Guiné com Paz e Justiça”, e onde a Educação esteja ao serviço do combate à pobreza. Fundamental!

Acompanhe O Lado Negro da Força, todas as quintas-feiras, a partir das 21h, em directo no Facebook e no YouTube.

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