Educação, políticas públicas e reparação histórica, com redes anti-racistas

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Educação, políticas públicas e reparação histórica, com redes anti-racistas

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por Afrolink

Desde 2016 em movimento, o projecto “Tecendo Redes Antirracistas: Áfricas, Brasis e Portugal” passa amanhã, 8, pela Escola Básica do Castelo, em Lisboa.

A partir das 9h e até às 12h, poderemos assistir, de forma gratuita, ao seminário “Tecendo redes antirracistas Brasil e Portugal: educação, políticas públicas e reparação histórica”, com a mediação da professora Ariana Furtado, e as participações de Leandro Bulhões, da Universidade Federal do Ceará, e Renísia Filice, da Universidade de Brasília.

Além da conversa, haverá a apresentação do livro “Tecendo redes antirracistas III: Entre resistências e emancipações”, que teve como “linha motivadora e condutora”, a afirmação de Amílcar Cabral sobre a necessidade de “pensar com a sua própria cabeça, caminhar com seus próprios pés".

Segundo a sinopse, a obra resulta “de uma colaboração transatlântica, organizada por pesquisadores do Brasil (Renísia Cristina Garcia Filice e Leandro Santos Bulhões de Jesus), de Cabo Verde (Redy Wilson Lima) e da Guiné-Bissau (Miguel de Barros)”, e está pensada “para a formação de professores/as e pesquisadores/as não só da área de Humanas”, extrapolando a educação formal.

Ao mesmo tempo, a publicação “compromete-se a dialogar com a complexidade de seres viventes no Sul Global e se abre para ouvir indígenas, quilombolas, povos tradicionais com africanos/as, latino-americanos/as, europeus, norte-americanos/as, enfim, viventes que se comprometem com um outro mundo possível, mais múltiplo, diverso e respeitoso”.

O projecto “Tecendo Redes Antirracistas: Áfricas, Brasis e Portugal” é coordenado pelo Geppherg – Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Públicas, História, Educação das Relações Raciais e Gênero, da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (FE/UnB).

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