Ella Stattmiller declara o seu amor por África com pesquisa, e pelas artes
Neste 4 de Abril em que se assinala o Dia da Paz e Reconciliação Nacional em Angola, o Lado Negro da Força recebe Ella Stattmiller, nascida e educada na terra das Palancas Negras. A viver em Portugal desde a adolescência, para onde se mudou em busca de melhores oportunidades académicas, Ella optou pela formação em Estudos Africanos, indo ao encontro de um “profundo amor e interesse” pela riqueza cultural do continente-berço da Humanidade. Viajante incansável, “dedica-se ao trabalho de pesquisa, explorando questões contemporâneas e históricas que moldam a África de hoje, especialmente na área das artes”. Com a sua intervenção pretende ajudar a construir novas narrativas sobre a realidade africana, “mais informadas e compassivas”.
Nascida e criada em Angola, Ella Stattmiller conta que foi aí que “desenvolveu um profundo amor e interesse pela rica diversidade cultural e histórica do continente africano”.
O estímulo para conhecer mais sobre o chamado berço da Humanidade levou-a a seguir a formação em Estudos Africanos, em Portugal para onde se mudou na adolescência, em busca de melhores oportunidades académicas.
“Actualmente dedica-se ao trabalho de pesquisa, explorando questões contemporâneas e históricas que moldam a África de hoje, especialmente na área das artes”, lemos na sua biografia.
Empenhada em impulsionar “narrativas mais informadas e compassivas”, que destaquem as riquezas culturais e potencialidades africanas, a convidada de hoje d’ O Lado Negro da Força quer “contribuir para um entendimento mais profundo” sobre o seu continente.
Para além de declarar um sólido compromisso académico, Ella apresenta-se como uma viajante incansável, tendo vivido também no Senegal. Esta noite a escala faz-se no nosso lugar de fala das quintas-feiras.