Em Angola ou na diáspora, Kissamá faz da defesa dos Direitos Humanos destino

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2021/09/kissama-.jpg" custom_padding="161px|||||"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em"]

Em Angola ou na diáspora, Kissamá faz da defesa dos Direitos Humanos destino

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" custom_padding="||0px|||" hover_enabled="0"]

Activista de múltiplas causas, Tomás de Castro, ou simplesmente Kissamá, é também criador de moda, e fundador de uma marca de roupa com cunho cultural: a “AfroKissamá”. A sua jornada de intervenção, iniciada em Angola e, entretanto, alargada a Portugal, inclui ainda a passagem pelo Big Brother Angola e a publicação de um livro. Uma história para folhearmos amanhã, em mais uma emissão d’ O Lado Negro da Força.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="||6px|||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

Metade da vida de Tomás Francisco de Castro, ou simplesmente Kissamá, pauta-se pela defesa dos Direitos Humanos.

Nascido em Luanda em 1986, o activista iniciou há 17 anos a sua jornada de intervenção comunitária e solidária, através da “Associação da Mutemba”, na qual colaborou em actividades de recolha de donativos.

A intervenção em prol do colectivo aprofundou-se com a entrada para o movimento “Cajala - Abraço da Revolução”, e por via da promoção de eventos culturais ligados a campanhas de sensibilização, nomeadamente contra a sida e a violência.

“Pertinente e interessado pelas questões culturais e sociais de África”, nota que extraímos da sua biografia, o activista reúne algumas das suas reflexões sobre o continente berço no livro “O Corno de África – As 100 Frases de Kissamá”

“É um livro que retrata o ponto de vista do autor sobre a realidade das sociedades de África, num contexto sociocultural, económico e político, com uma temática literária e poética”, lê-se na sinopse, que promete uma viagem profunda, “desde o descortinar do colonialismo até ao domínio do capitalismo selvagem, numa retórica dramática sobre a realidade sofrida em busca da identidade e da voz do continente Africano”.

Diáspora activa

A par da experiência activista e literária, a história de Kissamá inclui uma incursão pelo sindicalismo, a participação na 2.ª edição do Big Brother Angola (2015) e uma assinatura na moda: é estilista e fundador da marca de roupa “AfroKissamá”.

Pelo caminho, o angolano frequentou o Ensino Superior em “Comunicação, Cinema e Televisão”, antes de seguir para o “Curso de Administração de Empresas”, no IMETRO -  Instituto Superior Politécnico Metropolitano de Angola.

Agora assume a responsabilidade pela área de comissão de Marketing da “AVD - Angola Vota na Diáspora”, coordena a “Academia Africana dos Direitos e Igualdade na Europa”, e é mentor da “Associação Vozes de Angola na Europa”.

Para ouvirmos amanhã, a partir das 21h, em mais uma emissão d’ O Lado Negro da Força.

Em directo no Facebook e no YouTube.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2021/09/kissama_ladonegro.jpg" title_text="kissama_ladonegro" _builder_version="4.4.8"][/et_pb_image][et_pb_image src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2021/09/kissamar.jpg" title_text="kissamar" _builder_version="4.4.8"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

Quem conta a história constrói a memória…sobre a Rainha Nzinga

Próximo
Próximo

O "Jantar Indiscreto" que traz no menu preconceitos, para digerir sem tabus