Entre revoluções, a vida e o tempo de Sita Valles – para conhecer no cinema

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Entre revoluções, a vida e o tempo de Sita Valles – para conhecer no cinema

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]Não é um filme sobre o 27 de Maio de 1977, mas este violento capítulo da História de Angola é indissociável da história de Sita Valles, executada na sequência dessa tentativa de golpe de Estado contra o então Presidente Agostinho Neto. No ano em que se assinalam 45 anos desde a “purga” – que os registos da Amnistia Internacional estimam ter custado pelo menos 30 mil vidas –, assistimos à estreia de "Sita - A vida e o tempo de Sita Valles". Depois da projecção no IndieLisboa, o filme " chega ao grande ecrã do Cinema Ideal na próxima quinta-feira, 12. Com duas exibições diárias, às 14h e às 18h45, a obra documental terá, no sábado, 14, uma sessão especial (18h45) com a presença da realizadora, Margarida Cardoso. A não perder![/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.7" custom_padding="||6px|||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.8"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

Esta é uma história que começou a ser reconstituída em 2010, até esbarrar num intransponível muro de silêncios e medos. Sem fontes para prosseguir, permaneceu ‘encurralada’ por quase uma década.

"Quando retomei o projecto, por volta de 2019, 2020, fiquei surpreendida de ter havido uma evolução que eu pensava que não existiria em dez anos e então, realmente, hoje em dia as pessoas já conseguem falar", relatou à agência Lusa Margarida Cardoso, realizadora de "Sita - A vida e o tempo de Sita Valles".

A mudança permitiu à cineasta retomar o trabalho, nomeadamente de ligação a familiares e pessoas mais ligadas à revolucionária.

"Nota-se realmente uma muito maior abertura, e também as novas gerações que em dez anos apareceram em Angola, apareceram pessoas que ideologicamente questionaram também o MPLA”, assinalou Margarida Cardoso na entrevista à Lusa.

O resultado mede-se por cerca de três horas de documentário, que percorrem relatos fixados em três momentos históricos. A viagem ao passado cruza o colonialismo português, as lutas estudantis do fim do Estado Novo, e os primórdios da Angola Independente, culminando no 27 de Maio de 1977.

Ainda que demasiado do que aconteceu continue por revelar – falando a Amnistia Internacional em pelo menos 30 mil pessoas mortas na sequência da chamada “purga” do MPLA  –, é inegável que Sita Valles viveu todas essas turbulências não enquanto espectadora mas como protagonista.

Para conhecermos no Cinema Ideal a partir da próxima quinta-feira, 12, com duas exibições diárias: às 14h e às 18h45. No sábado, 14, há ainda espaço para uma sessão especial, com a presença da realizadora.

O filme ficará igualmente disponível em DVD e nos videoclubes das televisões.

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