Filtros étnico-raciais nos media: um curso com marca Afrolink no Gerador

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Filtros étnico-raciais nos media: um curso com marca Afrolink no Gerador

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por Afrolink

Sabemos que as lentes com que a imprensa reporta o mundo estão editorialmente calibradas. Mas até que ponto temos consciência de que o foco noticioso pode distorcer a realidade, reproduzindo preconceitos, nomeadamente étnico-raciais?

No curso “Filtros étnico-raciais nos media”, assinado por Paula Cardoso, fundadora do Afrolink, para a Academia de Verão Gerador, vamos analisar em que medida as palavras e abordagens usadas pelos media, para descrever comunidades periféricas e populações racializadas, formam a opinião pública. Ou será que deformam?

O convite à reflexão, dividido em três aulas, acontece ao longo de nove horas, de 19 a 21 de Julho, sempre das 18h30 às 21h30 em formato presencial e online.

Mais informações e inscrições disponíveis aqui

Até lá, fique com o programa das aulas:

Aula 1 | Descolonizar a língua
A negação do racismo em Portugal vai ao extremo de se questionar se a identificação de uma pessoa como “preta”, por um meio de comunicação social, é um acto racista. Nesta primeira aula, vamos analisar como a linguagem que usamos pode ser (e é) profundamente discriminatória, bem como procurar vias para a tornar mais inclusiva.

 

Aula 2 | As redes da desvirtuação noticiosa
O ódio racial disseminado nas redes sociais ganha espaço crescente nas páginas de órgãos de comunicação, à boleia de reações a notícias promovidas com títulos inflamatórios. Conscientes deste fenómeno, os media parecem especializar-se na produção de conteúdos com alcance bélico, empurrando os leitores para uma guerra de comentários. Nesta segunda aula, vamos debater caminhos para a paz.

 

Aula 3 | O vale tudo da opinião
Se os jornalistas estão regulados pelo Estatuto do Jornalista e devem cumprir o Código Deontológico que rege o exercício da profissão, bem como o Livro de Estilo dos órgãos de comunicação a que pertencem, o que podemos dizer de quem escreve opinião? Ao que parece, nesta espécie de “terra de ninguém”, vale tudo, até mesmo expressar “solidariedade com um jornalista racista da Lusa”. Na nossa última aula, navegaremos por crimes crónicos.

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