Ilda Vaz faz da voz um hino, elevado ao ritmo de múltiplas resistências

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Ilda Vaz faz da voz um hino, elevado ao ritmo de múltiplas resistências

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]O ritmo do Batuku ajuda a narrar a história de Ilda Vaz, enraizada em Cabo Verde, com passagem por São Tomé e Príncipe, e há muito fixada em Portugal. Aqui, entre múltiplos episódios de racismo e outras vivências de dor, a cantora e compositora encontrou na arte uma via de resistência e transmutação. “A voz é um hino”, diz, e nós estamos prontos para escutá-la esta noite, a partir das 21h, n’ O Lado Negro da Força.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="3_5,2_5" custom_padding_last_edited="on|phone" _builder_version="4.4.8" custom_margin="|134px||auto||" custom_margin_tablet="" custom_margin_phone="|30px|50px|30px|false|true" custom_margin_last_edited="on|phone" custom_padding="||6px|||" custom_padding_tablet="" custom_padding_phone="0px|0px|0px|0px|true|true" module_alignment_tablet="" module_alignment_phone="center" module_alignment_last_edited="on|phone"][et_pb_column type="3_5" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

A voz de Ilda Vaz solta-se entre actuações do grupo “Batukadeiras Bandeirinhas da Boba”, e também no comando da Associação Cavaleiros de São Brás, onde intervém como membro da direcção. 

Nascida em Cabo Verde, filha de pais contratados para trabalhar em São Tomé e Príncipe, a cantora e compositora fixou-se em Portugal, destino que se transformou num território minado de obstáculos. 

Além da luta por uma vida digna e justa, a partir de bairros autoconstruídos da grande Lisboa, Ilda enfrentou – e continua a enfrentar – a violência do racismo, experiência que partilhou no âmbito dos projecto de investigação AFRO-PORT - Afrodescendência em Portugal e Discursos Memorialistas e a Construção da História. 

O trabalho, disponível online, permite-nos não só conhecer alguns dos momentos difíceis que viveu, mas como a arte se impôs como uma via de resistência e transmutação. 

 “A voz é um hino”, afirma a batucadeira, acrescentando que a escrita é o canto, e o Batuku a preservação da tradição dos ancestrais. “Uma forma de resgatar o passado para encarar o presente de forma consciente”, e que ficaremos a conhecer melhor esta noite, n’ O Lado Negro da Força. 

Para acompanhar em directo, a partir das 21h, no Facebook e no YouTube. 

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