Investigação expõe discurso de ódio em grupos online de polícias e militares

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" title_text="jornalism" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/11/jornalism.jpg"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0"]

Investigação expõe mensagens de ódio em grupos online de polícias e militares

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.7" width="99.9%"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0"]O primeiro consórcio português de jornalismo de investigação, denominado Consórcio - Rede de Jornalistas de Investigação, é lançado hoje, a partir das 18h30, no auditório B1 da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. O momento será marcado por um debate, e pela apresentação da primeira investigação do consórcio, focada em “mensagens racistas, xenófobas, misóginas e apelos directos à violência em grupos de Facebook de polícias da PSP e militares da GNR”. Para seguir na SIC, no Setenta e Quatro, no Expresso e no Público entre 16 e 20 de Novembro. [/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.4.8" custom_padding="||6px|||"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

por Afrolink

Organizados em grupos de Facebook, polícias da PSP e militares da GNR especializam-se na propagação de “mensagens racistas, xenófobas, misóginas e apelos directos à violência”, revela o primeiro trabalho do Consórcio - Rede de Jornalistas de Investigação, projecto que nos é dado a conhecer hoje, 16, em Lisboa.

A sessão de lançamento acontece no auditório B1 da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, a partir das 18h30, e reserva-nos, para além de um debate, a apresentação dessa investigação, centrada nessas duas forças de segurança.

“Foram identificados quase 600 polícias, dos quais 22 têm ou tiveram cargos na estrutura de sindicatos e que estão, ou estiveram, envolvidos em processos judiciais. Sabemos quem são estes 600 polícias e militares, que posto ocupam e a que esquadra ou quartel pertencem”, antecipa o consórcio, através de um comunicado.

Na mesma mensagem, o projecto partilha um exemplo da violência encontrada: “numa verdadeira orgia verbal, quatro agentes das forças de segurança apelaram à violação colectiva de uma jornalista”.

O trabalho é assinado pelos jornalistas Pedro Coelho, Filipe Teles, Cláudia Marques Santos e Paulo Pena, e será publicado na SIC, no Setenta e Quatro, no Expresso e no Público entre 16 e 20 de Novembro.

Esta colaboração marca o ritmo que se pretende fixar entre redacções: colaborativo. 

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2021/07/New-Project-2021-07-08T093920.087.jpg" title_text="New Project - 2021-07-08T093920.087" _builder_version="4.4.8" hover_enabled="0"][/et_pb_image][et_pb_image title_text="investigative_twitter" _builder_version="4.4.8" hover_enabled="0" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2022/11/investigative_twitter.jpg"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.4.7" custom_padding="8px|||||"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off"]

“Este projecto propõe-se a fortalecer o jornalismo de investigação, rompendo com lógicas de competição, agigantando as histórias ao dar-lhes uma escala que lhes permite resistir às inevitáveis pressões”.

Constituído como uma associação sem fins lucrativos, o Consórcio assume a missão de criar pontes com a academia e associações jornalísticas internacionais, e defende “que o jornalismo é a forma de garantir à comunidade a informação de que precisa para tomar decisões em liberdade”.

O projecto sublinha ainda que “no tempo da informação global, onde todas as peças se cruzam, o jornalismo exige competências vastas que ninguém, sozinho no seu mundo estanque, consegue abarcar”. Por isso, conclui o comunicado de divulgação da iniciativa, “a colaboração entre jornalistas e órgãos de comunicação social prolonga a vida do jornalismo de investigação.

Fazem parte do Consórcio os jornalistas: Pedro Coelho, da SIC; Paulo Pena do Investigate Europe, Filipe Teles e Ricardo Cabral Fernandes, do Setenta e Quatro; Pedro Miguel Santos e Ricardo Esteves Ribeiro, do Fumaça, e os freelancers Cláudia Marques Santos e Tiago Carrasco.

Integram igualmente o projecto o advogado Ricardo Correia Afonso e os professores universitários Carla Baptista, Dora Santos Silva, Marisa Torres da Silva, João Figueira e José Ricardo Carvalheiro.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

O Lord que gravou um “grito de revolta para a sua afirmação”, com “Negritude”

Próximo
Próximo

"Os bois pelos nomes": as nossas vozes importam, e estão com Mamadou Ba