Justiça Interseccional: uma conversa com Emilia Roig e Cristina Roldão

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.22.2" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_stops="rgba(255,255,255,0.07) 0%|rgba(0,0,0,0.42) 0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" custom_padding="161px|||||" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" title_text="New Project - 2023-11-28T194513.168" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2023/11/New-Project-2023-11-28T194513.168.jpg" sticky_enabled="0"][et_pb_row _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" global_colors_info="{}"]

Justiça Interseccional: uma conversa com Emilia Roig e Cristina Roldão

 

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_row _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" global_colors_info="{}"]Na Alemanha e em Portugal, que caminhos tem percorrido a luta contra o racismo, e o feminismo negro? Como se combatem os diversos sistemas de opressão? De que modo as categorias de raça, género e classe se interligam na produção de exclusões? Em Berlim, Emilia Roig fundou o Centro para a Justiça Interseccional, e publicou o betseller “Why we matter. O fim da Opressão”, contributos valiosos para avançarmos nesses questionamentos. Por cá, a socióloga Cristina Roldão participa activamente no debate académico e público sobre o racismo e a história negra na sociedade portuguesa, tendo integrado os grupos de trabalho para o Plano Nacional de Combate ao Racismo e para a recolha de dados étnico-raciais nos Censos de 2021. Amanhã temos a oportunidade de as ouvir, num encontro inédito sobre “Justiça Interseccional”, que acontece a partir das 19h, no auditório do Goethe-Institut, em Lisboa. A conversa, inserida no ciclo "Quo Vadis, Europa?" e co-produzida pelo colectivo O Lado Negro da Força, será moderada por Paula Cardoso, do Afrolink, e terá transmissão online.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="1_2,1_2" _builder_version="4.16" custom_padding="||6px|||" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]

por Afrolink

O auditório do Goethe-Institut, em Lisboa, acolhe amanhã, às 19h, a conversa “Justiça Interseccional”, que junta Emilia Zenzile Roig, fundadora e directora do Centro para a Justiça Interseccional (CIJ) de Berlim, à socióloga Cristina Roldão, que tem participado activamente no debate académico e público sobre o racismo e a resistência negra na sociedade portuguesa.

O encontro, co-produzido pelo colectivo O Lado Negro da Força e moderado por Paula Cardoso, do Afrolink, vai cruzar as suas perspectivas sobre a luta anti-racista, na Alemanha e em Portugal, e o combate aos diversos sistemas de opressão.

Central para estas reflexões, e revolucionário por natureza, o feminismo negro oferece-nos um conceito fundamental para compreender, confrontar e desmantelar essas estruturas: a interseccionalidade.

O que significa? Como é que se relaciona com a justiça?

Amanhã é dia de conversarmos, com transmissão online aqui.

Até lá, partilhamos as biografias das duas convidadas.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="1_2" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_image title_text="goethe" url="https://otalpodcast.com/" url_new_window="on" _builder_version="4.22.2" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2023/11/goethe.jpg" sticky_enabled="0"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.16" custom_padding="8px|||||" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]

Emilia Zenzile Roig (*1983) é fundadora e directora do Centro para a Justiça Interseccional (CIJ) em Berlim. Concluiu o seu doutoramento na Universidade Humboldt em Berlim e na Science Po Lyon. Emilia Roig leccionou interseccionalidade, teoria crítica da raça e estudos pós-coloniais, bem como direito internacional e europeu na Alemanha, em França e nos EUA. Dá palestras e conferências em toda a Europa sobre os temas da interseccionalidade, feminismo, racismo, discriminação, diversidade e inclusão e é autora de numerosas publicações em alemão, inglês e francês. É autora do bestseller "WHY WE MATTER. O Fim da Opressão". Em 2022, foi eleita a "Mulher Mais Influente do Ano" no Prémio Impacto da Diversidade. Em 2023, publicou "O FIM DO CASAMENTO. Por uma revolução do amor".

Cristina Roldão (*1980) é uma socióloga portuguesa que tem participado activamente no debate académico e público sobre o racismo e a resistência negra na sociedade portuguesa. Doutorada em Sociologia, é investigadora do ISCTE-IUL e docente da Escola Superior de Educação de Setúbal (ESE/IPS). Foi membro da comissão organizadora da 7.ª Conferência Internacional Afro-Europeia (Lisboa, 2019) e da coordenação do "Roteiro Antirracista" na ESE/IPS. É colunista do Público e integrou os grupos de trabalho para o Plano Nacional de Combate ao Racismo e para a recolha de dados étnico-raciais nos Censos de 2021. É co-autora do Tribuna Negra: Origens do Movimento Negro em Portugal (1911-1933).

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

Em linha com a vida de Daúto Faquirá, hoje n’ O Lado Negro da Força

Próximo
Próximo

As melhores prendas de Natal estão no Mercado Afrolink – é já no domingo!