Na assinatura de Petra.Preta, há arte que mapeia processos de cura

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.22.2" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_stops="rgba(255,255,255,0.07) 0%|rgba(0,0,0,0.42) 0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2023/10/DSC_02501-2.jpg" custom_padding="161px|||||" global_colors_info="{}"][et_pb_row _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" global_colors_info="{}"]

Na assinatura de Petra.Preta, há arte que mapeia processos de cura

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_row _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" global_colors_info="{}"]Artista transdisciplinar, Sara Fonseca da Graça, aka Petra.Preta, nasceu em Almada em 1992. É licenciada em Teatro-Actores pela Escola Superior de Teatro e Cinema, e co-fundadora do colectivo Medalha d’Ouro. Iniciou o percurso a solo em Cabo Verde, onde tem raízes familiares, e, do seu lugar de fala, questiona-se “sobre problemáticas identitárias e de sistemas sociais”, bem como “as relações de poder que operam na sociedade como repercussões de um passado colonial”. Hoje está n´O Lado da Força. Para vermos a partir das 21h.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="3_5,2_5" custom_padding_last_edited="on|phone" _builder_version="4.16" custom_margin="|134px||auto||" custom_margin_tablet="" custom_margin_phone="|30px|50px|30px|false|true" custom_margin_last_edited="on|phone" custom_padding="||6px|||" custom_padding_tablet="" custom_padding_phone="0px|0px|0px|0px|true|true" module_alignment_tablet="" module_alignment_phone="center" module_alignment_last_edited="on|phone" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="3_5" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]

por Afrolink

Artisticamente rebaptizada Petra.Petra, Sara Fonseca da Graça apresenta-se como uma artista transdisciplinar, cujo trabalho “cruza elementos biográficos com ficção e mito, de forma a questionar sobre problemáticas identitárias, sociais e mapear processos de cura”.

Nascida em Almada em 1992, é licenciada em Teatro-Actores pela Escola Superior de Teatro e Cinema, e co-fundadora do colectivo Medalha d’Ouro.

Iniciou o percurso a solo em Cabo Verde, onde tem raízes familiares, e, do seu lugar de fala, constrói uma obra “composta por desenhos, pinturas e textos que dão origem a livros, que viram instalações que se transformam em performances”.

A descrição, retirada da sua biografia, “o cruzamento disciplinar serve como reflexo das interseccionalidades que atravessam a sua experiência, e como veículo para transformar linguagens e criar imaginários seguros e potencializadores para corpes negres”.

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="2_5" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_image title_text="PETRA preta_lado negro" _builder_version="4.22.2" hover_enabled="0" global_colors_info="{}" src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2023/10/PETRA-preta_lado-negro.jpg" sticky_enabled="0"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.16" custom_padding="8px|||||" global_colors_info="{}"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.16" global_colors_info="{}"][et_pb_text _builder_version="4.22.2" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" hover_enabled="0" locked="off" global_colors_info="{}" sticky_enabled="0"]

O Afrolink foi ao encontro das suas criações aquando da inauguração da sua exposição “Tabanka, da protecção à cura”, apresentada em 2021.

Na altura, revisitámos a sua presença no evento “Conversas Cruzadas”, realizado no Centro Nacional de Arte, Artesanato e Design, na cidade cabo-verdiana do Mindelo, onde partilhou um auto-retrato. 

“Sou uma coisa, cheia de outras coisas lá dentro. É difícil dizer o que sou. Observo o Mundo onde vivo, procuro conhecer a história, compreender o presente e pensar, investir sentido naquilo que produzo”.

Na mesma ocasião, Sara revelava alguma das coisas que a vão ocupando, no preenchimento daquilo que é.

“Não sou profissional de nada, não quero ser. Já fiz/faço teatro, graffiti, pintura, instalação, serviço de mesa, aulas de expressão dramática, agricultura e hei-de acrescentar muitas outras coisas a esta lista. (…) Agora ando a pensar sobre identidade, a sociedade, relações de poder, a arte e tudo o que anda pelo meio. Amanhã, não sei”.

Nós sabemos que hoje está n’ O Lado Negro da Força, a partir das 21h.

Em directo, no Facebook e no YouTube. 

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

“A Radical Imaginação Política das Mulheres Negras Brasileiras” a debate

Próximo
Próximo

"Não serei eu uma criança? Racismo na Infância em Portugal" - Carta Aberta