Nalini Seik renasceu Dandara, entre artes de capoeira e trilhos de Educação

[et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8" use_background_color_gradient="on" background_color_gradient_start="rgba(255,255,255,0.07)" background_color_gradient_end="rgba(0,0,0,0.42)" background_color_gradient_end_position="0%" background_color_gradient_overlays_image="on" background_image="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2023/03/New-Project-2023-03-30T105657.519.jpg" custom_padding="161px|||||"][et_pb_row _builder_version="4.4.7"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" header_2_text_color="#ffffff" header_2_font_size="50px" header_2_line_height="1.4em" hover_enabled="0"]

Nalini Seik renasceu Dandara, entre artes de capoeira e trilhos de Educação

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built="1" _builder_version="4.4.8"][et_pb_row _builder_version="4.4.8"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||"]Filha de pai guineense e mãe angolana, Nalini Rodrigues Ussumane Seik reencontrou-se com a identidade africana a partir da Capoeira, arte que treina há cerca de uma década e na qual renasceu como Dandara. Ex-mestranda em Psicologia da Educação, dedica-se ao ensino, como explicadora de jovens dos Olivais e arredores. Hoje, vamos conhecê-la n’ O Lado Negro da Força.[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure="3_5,2_5" custom_padding_last_edited="on|phone" _builder_version="4.4.8" custom_margin="|134px||auto||" custom_margin_tablet="" custom_margin_phone="|30px|50px|30px|false|true" custom_margin_last_edited="on|phone" custom_padding="||6px|||" custom_padding_tablet="" custom_padding_phone="0px|0px|0px|0px|true|true" module_alignment_tablet="" module_alignment_phone="center" module_alignment_last_edited="on|phone"][et_pb_column type="3_5" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" locked="off"]

por Afrolink

Nalini Rodrigues Ussumane Seik apresenta-se como Dandara, muito mais do que um nome, um manifesto de vida. “Dandara é nome de Capoeira. Nome da mulher que foi escravizada, que foi para o quilombo, aprendeu a arte da luta, e enfrentou várias batalhas”, introduz a explicadora, lembrando que a heroína que lhe serve de inspiração acabou por se suicidar, quando se viu encurralada. “Preferiu a morte ao cativeiro”, aponta.

Com raízes paternas na Guiné-Bissau e maternas em Angola, Dandara é a mais velha de seis irmãos, vivência que, a partir dos 19 anos, com a perda da mãe “de forma trágica”, lhe “obrigou a uma postura diferente perante a vida”.

Na Capoeira há cerca de uma década, a ex-mestranda em Psicologia da Educação, conta que esse treino lhe permitiu voltar a si “como filha de África”.

Hoje dedicada a dar explicações a jovens dos Olivais e arredores, Dandara já trabalhou com diferentes populações, nomeadamente crianças, jovens, idosos, e pessoas em situação de toxicodependência e alcoolismo. 

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type="2_5" _builder_version="4.4.7"][et_pb_image src="https://afrolink.pt/wp-content/uploads/2023/03/dandra.jpg" title_text="dandra" _builder_version="4.4.8"][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version="4.4.7" custom_padding="8px|||||"][et_pb_column type="4_4" _builder_version="4.4.7"][et_pb_text _builder_version="4.4.8" text_font_size="16px" text_line_height="1.6em" custom_margin="||13px|||" locked="off"]

 Uma trajectória para acompanhar hoje, a partir das 21h, em directo, no Facebook e no YouTube. 

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Anterior
Anterior

Mercado Afrolink na universidade, pela reportagem de duas alunas

Próximo
Próximo

"Patrimónios, Artes, Feridas coloniais", para confrontar na praça do império