Negritude, memória e cura na assinatura artística de Filipa Bossuet

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Negritude, memória e cura na assinatura artística de Filipa Bossuet

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Licenciada em Ciências da Comunicação e mestranda em Migrações, Inter-etnicidades e Transnacionalismo, Filipa Bossuet soma à formação académica uma forte expressão artística, que aprofunda de forma autodidacta, através da pintura, fotografia e vídeo experimental. Uma história com passagem pelo Jornalismo e activismo feminista e anti-racista para ver e ouvir amanhã, n’ O Lado Negro da Força.

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por Afrolink

A veia de comunicadora expressa-se no YouTube, onde criou um canal para “partilha e reflexão de experiências pessoais com o objectivo de aprender, perceber o outro e acima de tudo evoluir/crescer através de ferramentas audiovisuais”.  Já o engenho artístico desenvolve-se através da pintura, fotografia e vídeo experimental. Finalmente, o activismo aprofunda-se na luta feminista anti-racista, em particular na ligação aos colectivos “Sistas Theories”, “Mulheres Negras Escurecidas” e "UNA - União Negra das Artes".

Na história de Filipa Bossuet, de 23 anos, todos os caminhos conduzem ao mesmo destino, traçada na primeira pessoa: “Sou o culminar do interesse pelas artes, jornalismo e tudo o que me faça se sentir viva”.

Actualmente a frequentar o Mestrado em Migrações, Inter-etnicidades e Transnacionalismo, Filipa licenciou-se  em Ciências da Comunicação “guiada pela sede de informação e pesquisa autónoma”.

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A busca por mais conhecimento está igualmente presente na via audidacta das suas criações artísticas, já apresentadas em exposição e, mais recentemente, vertidas num tour virtual pelo próprio quarto.

“É o meu lugar no mundo, ele vai sempre reflectir os meus pensamentos, sensações e estados de espírito Nas paredes, na cama, nas plantas, nos livros, na pintura, e na disposição de tudo isso”, introduz a criativa na mensagem de boas-vindas ao seu espaço, transformado em instalação.

Com vista para a assinatura artística de Filipa Bossuet, firmada na ‘técnica’ de “retratar processos identitários, negritude, memória e cura”.

Em apresentação amanhã, na emissão semanal d’ O Lado Negro da Força.

Para ver em directo, a partir das 21h, no Facebook e no YouTube.

 

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