No concerto de Ritchaz, a música alinha-se com acção comunitária

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No concerto de Ritchaz, a música alinha-se com acção comunitária

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Filho de imigrantes cabo-verdianos, Ricardo Cabral, mais conhecido por Ritchaz, encontrou na música vocação profissional e também o impulso para a intervenção comunitária, que começou por desenvolver nas periferias de Lisboa. A missão continua agora em Londres, destino de estudos em Psicologia e Antropologia, e cidade de onde o artivista se vai juntar, a partir das 21h, para mais uma emissão do Lado Negro da Força. Até lá, fiquem com algumas das suas notas biográficas.

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por Afrolink

Agarrou num velho gravador de cassetes, juntou-lhe um microfone improvisado a partir de pequenas colunas modificadas e, com apenas 13 anos, Ricardo Cabral, ou simplesmente Ritchaz, começou a criar a sua assinatura musical.

“Por me ter relacionado com a música, como produtor criativo e cantor, acabei por me envolver em várias actividades culturais nas periferias de Lisboa”, conta este filho de pais cabo-verdianos, nascido em Lisboa, em 1988.

A veia artística, inicialmente expressa no grupo Ritchaz & Keke, levou-o a actuar por vários pontos de Portugal, mas também em festivais internacionais.

“É também através da música que dou os primeiros passos no trabalho com a comunidade, em que o meu principal papel era como mentor no estúdio comunitário da Outurela”, recorda Ritchaz, que também trabalhava com imigrantes africanos e pessoas não documentadas, apoiando-as com marcações para atendimento no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. 

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 “Toda esta experiência impulsionou-me a escrever artigos para jornais portugueses e cabo-verdianos, retratando e discutindo temas sociais como o racismo. Acabei também por ter uma pequena passagem pela Cova da Moura como pesquisador para a universidade de Aveiro, enquanto preparava o meu primeiro álbum musical a solo e tocava com bandas”.

Com a maior parte da vida passada nos subúrbios do concelho de Oeiras, Ritchaz está desde 2019 em Londres, destino de estudos em Antropologia e Sociologia.

A escolha, explica, cumpre o desejo de “dar asas à vontade de conhecimento geral em torno das questões sociais”, fonte de ignição para a sua intervenção comunitária.

“Agora, depois de graduado, ando a trabalhar com jovens de grupos minoritários em Londres e, como não haveria de deixar de ser, ando a planejar assuntos musicais na mesma cidade”.

Voamos ao seu encontro mais logo, no arranque de mais uma temporada d’ O Lado Negro da Força. Voem connosco.

Em directo no Facebook e no YouTube.

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